Pesadelo no RJ, controle de armas é reduzido em planos de candidatos ao governo

Wilson Witzel (PSC) e Eduardo Paes (DEM) não detalham proposta de cooperação com órgãos federais

Por Júlia Barbon

Publicado na Folha de S.Paulo

Cenas rotineiras de criminosos ostentando fuzis em comunidades, uma média de 18 tiroteios por dia e ao menos um terço dos moradores da capital traumatizados com a experiência de estar no meio do fogo cruzado entre bandidos e policiais.

No Rio de Janeiro, onde um dos principais gargalos da segurança é a alta circulação de armas pesadas e seus consequentes confrontos, os dois candidatos ao governo do estado apresentam propostas genéricas e insuficientes para lidar com essa questão, de acordo com especialistas ouvidos pela Folha.

Tanto o ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) quanto o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) propõem em seus planos de gestão uma cooperação com órgãos federais nas investigações, o que é considerado uma diretriz correta, mas não detalham as ações.

Questionada, a campanha de Witzel, à frente nas pesquisas, diz que a parceria com a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal se dará “especialmente atacando a lavagem de dinheiro que financia essas operações criminosas”. O candidato cita, porém, apenas as armas ilegais.

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