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Por Ilona Szabó Para O Globo O espaço cívico — esfera entre o Estado, empresas e família na qual os cidadãos e organizações da sociedade civil se organizam, debatem e agem — está se fechando. Isso está acontecendo de forma aberta e discreta em várias
Não chegamos ao final do primeiro ano do mandato do atual governo e já contamos oito decretos presidenciais sobre armas e munições. Contra os retrocessos dessas medidas, 14 governadores e 12 ex-ministros da Justiça se manifestaram publicamente.
Cities are where the future happens first.
Carol Viviana Porto é pesquisadora do Instituto Igarapé na área de política de drogas e segurança cidadã. É formada em Relações Internacionais e Integração pela Universidade Federal da Integração Latino-americana – Unila, e é mestre em Estudos Estratégicos da Defesa e Segurança pela Universidade Federal
“Um dos maiores retrocessos na segurança pública dos últimos tempos”. É assim que a diretora-executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho, classifica o decreto sobre armas de Jair Bolsonaro.
Segurança é uma das principais preocupações dos governos e cidadãos brasileiros atualmente, e não é por acaso: em 2017, o país bateu novo recorde e teve o maior número de assassinatos, com mais de 60 mil mortes violentas.
Há tempos, os fabricantes de armas estão de olho no Brasil e após a eleição de Jair Bolsonaro, as apostas dobraram em um país onde carências no combate à criminalidade e o grande contingente nas forças armadas antecipam bons negócios.
There are signs of growing resistance to repressive approaches to crime prevention—so-called mano dura—in Latin America and the Caribbean.
Incentivar que mais civis se armem não irá melhorar a segurança pública
Os brasileiros estão desesperados por mais segurança pública.
Especialistas divergem sobre critérios adotados pelo governo do presidente Jair Bolsonaro
Com o Rio sob intervenção, especialista diz que os governantes precisam apresentar com urgência ações para começar a “virar o jogo” contra a violência
É hora de equilibrar expectativas, frustrações e planos para 2019
A região América Latina e Caribe é a mais violenta do planeta, com 39% dos homicídios
Em entrevista, especialista fala sobre desarmamento, política de drogas e o que cada um pode fazer para melhorar a situação do país
O aumento de 1% de armas de fogo em circulação eleva em até 2% a taxa de homicídio no Brasil (Ipea)
Convidamos organizações sociais a debater as consequências e os riscos da liberação do porte de armas no Brasil
Conheça nove exemplos de jovens com talento tipo exportação e que fazem o maior sucesso fora da terrinha
Documento indica sete eixos para o combate à violência
Com a proposta de entender os problemas relacionados à violência e apresentar propostas para mudar o cenário da segurança pública no Brasil
Luzes, palavras de ordem e um abraço coletivo pela paz e não violência no Brasil
Nove organizações se uniram para lançar no Circo Voador a campanha #ParaVirarOJogo, sob coordenação do Instituto Igarapé.
19/09/2018 Publicado originalmente no portal FNP Para 38% dos brasileiros, a segurança pública é o principal problema do país. É nesse contexto que, na próxima terça-feira, 25, Ilona Szabó e Melina Risso, lançam o livro “Segurança Pública para virar o jogo”, em Brasília/DF. Primeiro evento promovido na
No Brasil, nas últimas três décadas, mais de 830 mil pessoas foram assassinadas por armas de fogo. Se considerarmos suicídios e acidentes, o número de mortos chega a quase 1 milhão. Ilona Szabó, diretora do Igarapé, lança um alerta, em sua coluna quinzenal, sobre a
Ilona Szabó e Melina Risso, respectivamente diretora e conselheira do Igarapé, lançaram um livro para pautar o tema segurança pública nas próximas eleições. Com prefácio do ministro Luís Roberto Barroso, Segurança Pública Para Virar o Jogo propõe de forma clara e didática soluções já testadas
O Instituto Igarapé está entre as três entidades da sociedade civil convidadas para compor o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, instaurado nesta segunda-feira (17) pelo governo federal.
A um custo de R$ 7 milhões, pesquisa sobre drogas realizada com 17 mil entrevistas em todo o Brasil está há dez meses engavetada pela Senad
Uma das prioridades para os brasileiros nas eleições de 2018 é a segurança pública. Assim como o fim da corrupção e o fortalecimento da economia, essa é comumente apontada como uma das questões mais importantes por todos os eleitores.
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