O vigilantismo antidemocrático
Em uma democracia é essencial questionar os limites e a legalidade do uso de informações privadas de cidadãos
Em uma democracia é essencial questionar os limites e a legalidade do uso de informações privadas de cidadãos
Os dados são inéditos e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação junto ao Exército pelos Institutos Igarapé e Sou da Paz, a pedido do GLOBO
O Brasil é líder em mortes por armas de fogo no mundo
Nosso compromisso, no presente, é com a segurança pública, digital e climática — para um futuro melhor O Instituto Igarapé celebra seu 10º aniversário em 2021! Ao longo da última década, expandimos radicalmente nossa pesquisa, influência no debate e em políticas públicas, e ação em
Espaço cívico sofre 289 ataques em apenas três meses, mostra monitoramento do Instituto Igarapé, que destaca uso indiscriminado da LSN
Crescimento de ameaças, como o uso da Lei de Segurança Nacional contra críticos, esbarra em centenas de reações e ações de resistência da sociedade civil.
Segurança Pública A segurança é condição para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade. Não por acaso, a violência figura entre as maiores preocupações de cidadãos e cidadãs, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade, como América Latina e Caribe. O Brasil, por exemplo,
Decisão individual da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber suspendeu, nesta segunda-feira (12), trechos dos quatro decretos publicados pelo presidente Jair Bolsonaro às vésperas do Carnaval. As medidas flexibilizam ainda mais as regras de aquisição, registro e porte de armas no país. O
Em semana chave para controle de armas, institutos Igarapé e Sou da Paz pedem que Congresso e STF barrem retrocessos na regulação
A nova política federal vai no caminho contrário ao do Estatuto do Desarmamento, de 2003, que havia endurecido as exigências e afastado as armas da população. O estatuto permanece em vigor, mas parte de suas regras foi afetada pelas recentes medidas presidenciais.
Apoiada por organizações como Instituto Igarapé, Instituto Sou da Paz e Conectas, a Campanha Não Somos Alvo lança, nesta segunda-feira (22/02), uma mobilização para barrar os decretos presidenciais que aumentam o descontrole de armas e munições no Brasil.
Novos decretos de armas colocam população em grave risco, podem favorecer criminosos, e ameaçar a democracia do Brasil Em meio ao ápice de mortes da pandemia, no mesmo dia em que foram publicados os preocupantes dados sobre o aumento do número de homicídios no
Dois anos depois da primeira investida presidencial, o país tem 1,151 milhão de armas legais nas mãos de cidadãos — 65% mais do que o acervo ativo de dezembro de 2018, que era de 697 mil.
O antropólogo Roberto Kant e a especialista Michele dos Ramos analisaram os principais desafios do novo prefeito na área de segurança
No Brasil e no mundo, o espaço cívico – ou a esfera pública entre o Estado, os negócios e a família, onde cidadãos se organizam, debatem e agem para influenciar a opinião e as políticas públicas – está sob ataque
O que os prefeitos têm a ver com a segurança pública? A resposta correta é: tudo.
Espaço Cívico Você sabe o que é espaço cívico? É a esfera pública onde cidadãos se organizam, debatem e agem para influenciar a opinião e as políticas públicas. Nos últimos anos, em todo o mundo, assistimos ao fechamento do espaço cívico, uma ação deliberada
O rigor com que o Estado pode atuar na segurança pública permanece no centro do debate sobre o modo de vida nas cidades. Os processos de pacificação urbana têm evoluído das operações de repressão violenta para modelos de segurança cidadã integrada.
Para falar sobre as consequências da flexibilização das armas no Brasil, recebemos, no Brasil Cidadão desta terça-feira (01/09), Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, e Isabel Figueiredo, consultora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, o presidente Jair Bolsonaro disse que queria “escancarar a questão do armamento no Brasil”. E acrescentou: “eu quero o povo armado”.
“Devemos pensar na iluminação pública, na mobilidade acessível, cidades inteligentes, urbanização efetiva que valorize e permita que convivamos de modo saudável na cidade”, afirma Melina Risso.
Nos primeiros seis meses do ano, a Polícia Federal registrou um número de armas novas que se aproxima do total dos 12 meses de 2019.
A política armamentista do presidente Jair Bolsonaro elevou em 130% o número de munições compradas por cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas.
A política de flexibilização de armas implementada pelo presidente Jair Bolsonaro impulsionou as vendas de munição para cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas de fogo em 202
Estados e municípios brasileiros têm investido cada vez mais na implementação de tecnologias de videomonitoramento.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, comenta que falas de Bolsonaro incentivando o armamento da população podem acabar contribuindo para o agravamento da violência urbana e da violência doméstica.
Publicado em Fonte Segura Por Michele dos Ramos Ao longo das últimas semanas, acompanhamos mais um retrocesso na política de controle de armas e munições no país. No dia 17 de abril, o Comando Logístico do Exército (COLOG) revogou três portarias (n.os 46, 60 e
Por Ilona Szabó Para O Globo O espaço cívico — esfera entre o Estado, empresas e família na qual os cidadãos e organizações da sociedade civil se organizam, debatem e agem — está se fechando. Isso está acontecendo de forma aberta e discreta em várias
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