
Dezenas de bilhões ao ano em crime ambiental
Delitos ambientais são a terceira atividade criminosa mais lucrativa do mundo, depois do tráfico de drogas e do contrabando.
Delitos ambientais são a terceira atividade criminosa mais lucrativa do mundo, depois do tráfico de drogas e do contrabando.
Diagnóstico feito pelo Instituto Igarapé, Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Centro Soberania e Clima lista medidas para a segurança e o desenvolvimento sustentável da floresta
Recentemente, mais um caso de desvio de armas veio à tona: fuzis e pistolas que abasteciam facções foram apreendidos em uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Novo atraso no julgamento dos decretos que flexibilizam o acesso a armas e munição preocupa especialistas, que apontam retrocessos na política de controle de armas em meio a um cenário de tensionamento dos limites democráticos e, por isso, cobram agilidade na análise do tema pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Pela lei, caçar é proibido no Brasil, mas o javali é a única exceção
“Bolsonaro está formando uma estrutura hobbesiana, dizendo que arma é liberdade e ampliando o conceito de excludente de ilicitude. É aí que acaba o Estado democrático de Direito”, diz Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé
Melina Risso comentou, em entrevista ao RJ TV, a frequência dessas operações
“As grandes facções criminosas brasileiras são de base prisional, nasceram nos presídios e sua força vem daí. Muitas exercem grande controle dos presídios e recrutam seus membros nas cadeias. Quando essas pessoas saem, continuam vinculadas a essas facções”, afirma Melina Risso
Conversamos com a diretora de Projetos do Instituto Igarapé, Melina Risso, sobre os desafios da segurança pública em casos concretos com o de Jacarezinho no Rio de Janeiro
Para a especialista, o controle do braço armado do Estado é fundamental para a democracia, mas as autoridades não querem exercê-lo.
Melina Risso, diretora de Projetos do Instituto Igarapé, diz que o Rio “está vivendo talvez a parte mais perversa do descontrole absoluto da segurança pública”
O grupo de trabalho da Câmara dos Deputados sobre sistema criminal e racismo discute nesta terça-feira (27) a relação entre segurança pública e racismo
Uma epidemia e uma vergonha internacional
No bloco de entrevista, um papo especial sobre segurança digital no Brasil com Melina Risso, diretora de Programas do Instituto Igarapé
Segundo Melina Risso, diretora de Programas do Instituto Igarapé, antes do governo Bolsonaro já havia a necessidade de se aprimorar mecanismos de controle
Os dados foram obtidos em um levantamento feito pelo Instituto Igarapé ao qual o G1 teve acesso.
Diretora do Instituto Igarapé, Melina Risso destaca que a segurança pública é um campo sempre deixado de lado pelo governo federal e que a situação se agrava pela falta de consolidação de uma política de longo prazo para o setor.
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, disse que é importante ouvir outros atores da sociedade civil, porque existem pessoas que estudam o tema e, baseadas em evidências científicas, poderiam contribuir.
Melina Risso, diretora do Instituto Igarapé, define como “oportunismo” o modo com que a morte do soldado foi enaltecida e abordada pelos bolsonaristas.
A nova política federal vai no caminho contrário ao do Estatuto do Desarmamento, de 2003, que havia endurecido as exigências e afastado as armas da população. O estatuto permanece em vigor, mas parte de suas regras foi afetada pelas recentes medidas presidenciais.
A especialista em segurança pública e diretora de programas do Instituto Igarapé, Melina Risso, afirmou que discorda da solução adotada pelo município para a segurança pública.
— Temos um aumento de armas sem a correspondente infraestrutura necessária e estamos reduzindo a capacidade do Exército e da PF em fazer a fiscalização, que já era pequena — diz Melina Risso, do Instituto Igarapé.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala das recorrentes ações policiais violentas no Rio de Janeiro
Melina Risso, do Instituto Igarapé, faz uma retrospectiva da criminalidade no Rio de Janeiro em 2020
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança no Rio de Janeiro nos cinco primeiros dias do ano
No início de dezembro de 2020, um relatório internacional alertou sobre as consequências do desmatamento da Amazônia na esfera da segurança pública.
Melina Risso comenta as propostas de Eduardo Paes, prefeito eleito para governar o Rio de Janeiro até 2024
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre as mudanças na composição da Câmara de Vereadores e as perspectivas sobre a segurança pública
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre a insegurança no processo eleitoral.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre a PEC que cria a polícia penal, que foi aprovada na semana passada pela Alerj
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