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Nossas vidas são inegociáveis

Definitivamente, preservar e garantir a vida dos brasileiros e brasileiras não está entre as prioridades do presidente da República. Ele faz questão de demonstrar isso cotidianamente, seja desrespeitando as recomendações da Organização Mundial da Saúde, seja minimizando os riscos e a gravidade da maior crise sanitária mundial da nossa época.

A crise da polícia: e nós com isso?

O episódio a que assistimos quarta-feira passada no Ceará é o reflexo de décadas de descaso com a segurança pública no país. Não fazemos o debate com a seriedade e profundidade que o tema requer.

Instituto Igarapé comenta dados divulgados do ISP

Números do Instituto de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira revelaram que 2019 foi o ano em que o estado do Rio teve o menor número de homicídios dolosos desde 1991, quando começou a série histórica do crime

O que ficou e o que saiu do pacote de Moro contra o crime

Melina Risso, diretora do Instituto Igarapé, analisa o texto que foi aprovado pelo Congresso e que, agora, segue para sanção de Bolsonaro. Aprovado na noite de quarta-feira pelo Senado, traz avanços, mesmo que não tenha sido o mesmo projeto encaminhado pelo governo no início do ano.

O alto custo da obsessão governamental

Está difícil encontrar os adjetivos mais adequados para descrever as medidas do governo federal em matérias afeitas à segurança pública.

‘Produção de segurança vai muito além de polícia’

Melina Risso faz uma análise da similaridade da tragédia em Paraisópolis e do que acontece cotidianamente no Rio de Janeiro. Ela chama a atenção para três aspectos: apresentação do fato, como a política de segurança pública é praticada em áreas ricas e pobres da cidade e a ausência completa da participação da prefeitura na área da segurança pública.

Se insistirmos em uma única via, falharemos

RIO — A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro poderá votar nesta semana a autorização para que a Guarda Municipal passe a portar armas de fogo. Até o momento, a Lei Orgânica da cidade do Rio de Janeiro proíbe essa possibilidade.

É preciso ‘desinterditar’ o debate sobre a questão racial no país

Melina Risso, do Instituto Igarapé, criticou a fala do deputado Daniel Silveira, que disse que a polícia mata mais negros porque eles cometem mais crimes que os brancos, e a atitude do deputado Coronel Tadeu, que quebrou uma obra sobre racismo. Ela explica que a desigualdade racial está presente em todas as estatísticas da violência, atingindo, em maior parte, a população negra, e diz que esse é o momento de fazer uma ‘reflexão profunda’ para acabar com a reprodução de estereótipos.

‘Boa investigação é o primeiro passo para reduzir impunidade no Brasil’

Melina Risso analisou a importância do papel das Polícias Federal e Civil na solução de crimes no país. A comentarista acredita que as investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes são mais conturbadas porque exigem mais respostas das autoridades. ‘Se colocar viés político em investigações, perdemos a Justiça’, afirma Risso.

‘A violência nos estádios impacta de maneira significativa a segurança pública’

Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança nos estádios, com base na operação policial que prendeu um grupo que pretendia invadir o Maracanã durante o segundo jogo da semifinal entre Flamengo e Grêmio, pela Libertadores. ‘Infelizmente a gente vê a violência associada a esse esporte. Isso impacta de maneira significativa como a gente se diverte’.

‘Um policial corrupto mancha a imagem da corporação inteira’

Melina Risso, do Instituto Igarapé, comenta o caso do PM do Bope que negociou a morte de major com bandidos. Ela avalia que ações como essa colocam em risco toda a segurança pública. “Quando você tem agente rompendo a lei e praticando crimes, isso é muito grave e coloca em risco toda a sociedade”.

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