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O Instituto Igarapé celebra seu 10º aniversário em 2021! Ao longo da última década, expandimos radicalmente nossa pesquisa, influência no debate e em políticas públicas, e ação em segurança pública, digital e climática no Brasil, na América Latina e ao redor do mundo. Falamos nos mais importantes fóruns, conferências e cúpulas do mundo. A equipe do Instituto estimulou novas formas de pensar entre tomadores de decisão, formadores de opinião, influenciadores e cidadãos. Nos últimos 10 anos, os produtos do Instituto alcançaram, literalmente, bilhões de leitores e espectadores. Durante esse processo, o Instituto promoveu novas conexões — da mesma forma que os pequenos canais que conectam os rios na Amazônia, os igarapés — para criar mudanças positivas para todos.
Nossa equipe de pesquisadores e cientistas de dados percorreu mais de 100 países para abordar problemas críticos, desde paz e segurança e políticas de drogas, até a preservação do espaço cívico e governança cibernética. Nesse período, lançamos 300 publicações e mais de 37 mil reportagens mencionaram o Instituto Igarapé. Escrevemos nada menos que 2 mil artigos de opinião para jornais e revistas — uma média de um artigo a cada dois dias. Desenvolvemos 28 ferramentas tecnológicas.
O Instituto Igarapé está engajado em estudos e pesquisas com base em dados e evidências científicas, transportando inovações do Brasil para o mundo. Frequentemente, buscamos “o que funciona” e trazemos lições de onde quer que estejam. O Instituto desenvolveu ferramentas inovadoras, desde o Observatório de Homicídios e o Cidades Frágeis, até uma base de dados sobre projetos de segurança cidadã e uma visualização de redes sobre a resposta da vacinação em surtos pandêmicos. Nos próximos 10 anos, o Instituto Igarapé vai continuar a ajudar tomadores de decisão e formadores de opinião a navegarem entre os principais desafios, criando igarapés mais seguros e sustentáveis para nossa segurança pública, digital e climática.
O Instituto Igarapé se engajou com formadores de opinião e tomadores de decisão tanto no nível internacional e nacional, quanto de forte base local, para incentivar mudanças positivas. Para ampliar o debate público, fizemos parcerias com grandes veículos, como Folha de S. Paulo, Financial Times, New York Times, O Globo e The Economist, em reportagens, colunas fixas e vídeos. O Instituto produziu campanhas, podcasts, livros e até um festival de música para ampliar o engajamento cívico. Nesse processo, o Igarapé influenciou a opinião pública e políticas públicas em assuntos que variam entre políticas de drogas, controle de armas e munições, redução de homicídios, cidades inteligentes, espaço cívico, crimes ambientais e cibernéticos.
Após uma parceria com o Google para mapear os fluxos de armas nos primeiros anos da instituição, o Instituto Igarapé aumentou muito seu envolvimento no design, desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias. Ao longo dos últimos 10 anos, o Instituto lançou uma série de ferramentas de visualização de dados, como a EcoCrime, para mapear crimes ambientais, a EVA, para monitorar violência contra mulheres, e o Observatório de Migrações Forçadas, para identificar fluxos de vítimas de deslocamento forçado. O Instituto também desenvolveu novas tecnologias que são usadas por governos, como o CopCast, um projeto de câmeras corporais para policiais testado em Brasil, África do Sul e Estados Unidos. Outras ferramentas incluem o Observatório de Prevenção da Violência, o CrimeRadar e o ISPGeo. Também desenvolvemos uma série de ferramentas cívicas inovadoras para apoio a populações vulneráveis, incluindo o Índice de Segurança da Criança e o OKA.
O Instituto Igarapé participa regularmente de painéis internacionais em prestigiados eventos, como TED, Fórum Econômico Mundial, Assembleia Geral da ONU e Paris Peace Fórum. Participamos de audiências públicas e desenvolvemos estratégias conjuntas com a sociedade civil e com os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário de dezenas de países. O Instituto também é líder de várias redes cívicas e participa de conselhos de políticas públicas, desde o nível municipal até nacional. O Instituto apoia uma ampla gama de redes internacionais de alto nível e painéis em questões de segurança pública, climática e digital. A pedido do secretário-geral da ONU, o Instituto também liderou uma ampla consulta global sobre o futuro da ação multilateral, atingindo quase 2 mil participantes, de 140 países e seis idiomas diferentes.
O Instituto Igarapé recebeu diversos prêmios na última década, destacando-se premiações consecutivas recebidas pela Prospect Magazine no seu Think Tank of the Year Awards. Por exemplo, o Instituto foi escolhido na categoria “One to Watch”, em 2018, e foi o grande vencedor mundial de principal think tank em “Políticas Sociais”, em 2019. Pela mesma revista, a cofundadora e presidente, Ilona Szabó, foi finalista no “Think Tanker of the Year”, em 2020, e considerada a quinta mais importante pensadora da “era do COVID-19”. Além disso, o Instituto foi escolhido como a principal ONG de Direitos Humanos em 2019 pelo Instituto Doar, recebendo ainda reconhecimentos dos governos do Brasil, Canadá e Noruega. O Instituto ganhou prêmios da Eric Schmidt Familiy Foundation, Google, OnThinkTanks, Uber, Webby e outras organizações.
Pesquisas e recomendações produzidas pelo Instituto são frequentemente adotadas por prefeitos, governadores e presidentes. Participamos do debate e da redação de projetos de lei e planos nacionais, e nossas pesquisas foram citadas em decisões judiciais até do STF. Contribuímos diretamente para o aprimoramento de diversos projetos de lei no Congresso, com planos nacionais de diferentes temáticas e ações no Supremo Tribunal Federal como “amicus curie”. Iniciativas baseadas em dados sobre controle de armas, participação de mulheres em missões de paz e segurança cibernética ajudaram a dar forma a tratados globais de comércio de armas, agendas das Nações Unidas para mulheres, paz e segurança e normas de governança digital.
Além de tudo isso, os produtos desenvolvidos pelo Instituto ajudaram a acelerar mudanças pelas Américas, incluindo reformas nas políticas de drogas na Colômbia, Uruguai e México, bem como compromissos formais para redução de homicídios, com a Organização dos Estados Americanos.
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