31920
page-template,page-template-full_width,page-template-full_width-php,page,page-id-31920,page-child,parent-pageid-22321,stockholm-core-2.3.2,stockholm,select-theme-ver-9.5,header_top_hide_on_mobile,,qode_footer_adv_responsiveness,qode_footer_adv_responsiveness_768,qode_footer_adv_responsiveness_one_column,qode_menu_,qode_sidebar_adv_responsiveness,qode_sidebar_adv_responsiveness_768,qode-wpml-enabled,e-lazyload,wpb-js-composer js-comp-ver-6.7.0,vc_responsive,elementor-default,elementor-kit-48196

Monitor de Políticas de Drogas nas Américas

Explore no MAPA e na LINHA DO TEMPO as principais reformas nas políticas de drogas.

 

Descubra em que países o futuro já chegou.

Estados Unidos, Uruguai, México, Canadá… aos poucos as Américas estão fazendo alterações em suas políticas de drogas rumando a usos medicinais, descriminalização e até legalização do uso recreativo de substâncias que até então eram ilegais.

 

A plataforma convida a refletir sobre suas próprias opiniões quando o tema é política de drogas. Através de um teste, você descobre qual país tem a legislação mais similar com a que você considera ideal.

O Monitor será atualizado pela equipe do Igarapé periodicamente, para servir de fonte de informações atuais sobre o que ocorre na região para jornalistas, estudantes e outros interessados em se manter informados sobre o assunto.

Avanços

 

Desde 2008, as Américas têm sido pioneiras na reforma da política de drogas de tolerância zero para um enfoque de saúde pública.

 

Do Canadá à Terra do Fogo, governos e sociedade têm buscado respostas compatíveis com sua realidade local, ajustando políticas para construir soluções mais humanas e eficientes.

 

Para uns, isto quer dizer regular o cultivo e consumo de folhas de coca, tradicional da região andina. Para outros, é implementar programas de redução de danos para usuários de cocaína fumada, o crack, ou de heroína.

 

Os caminhos também são diversos. Se uns já reconhecem em legislação a possibilidade de consumo medicinal de drogas ilícitas, faltando apenas regulamentar o acesso, outros tem que mudar suas leis. Em alguns países, mudanças ocorrem pela via judicial – o debate sobre a criminalização do consumo de drogas já foi parar em diversas cortes supremas por toda a região – ou de fato, quando há um acordo tácito entre operadores da segurança pública de que não irão prender usuários de drogas.

O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.

Pular para o conteúdo