2018: oito motivos para comemorar

Vivemos tempos turbulentos. O agravamento de tensões geopolíticas vem transformando as relações internacionais, e crises políticas têm causado feridas profundas nos países. A proliferação de tecnologias exponenciais está desbancando antigas premissas sobre segurança, política e economia. O ritmo das transformações é uma barreira para o planejamento. E, com a crescente interdependência do mundo, nunca foi tão importante encontrar meios para cooperar. Pensar sistemicamente é vital para nossa sobrevivência.

É o que estamos fazendo no Instituto Igarapé: aprendendo a pensar de forma sistemática e desvendar os caminho dessa complexidade. Estamos mais convencidos do que nunca de que é necessário conjugar soluções baseadas em evidências com impacto social. Queremos conectar o conhecimento e os diferentes setores da sociedade. Essa é a única maneira de enfrentar coletivamente nossos desafios.

2018 trouxe novos desafios, mas temos boas razões para celebrar. Veja algumas de nossas conquistas no ano passado.

1. Prêmios institucionais

O Instituto Igarapé foi eleito a MELHOR ONG DO BRASIL EM DIREITOS HUMANOS. O Instituto também foi considerado uma das 100 melhores ONGs do país. O prêmio é concedido pelo Instituto Doar.

O Instituto Igarapé venceu a categoria ONE TO WATCH (“Para ficar de olho”, em tradução livre) no Think Tank of the Year Awards, organizado pela Prospect Magazine, que avalia milhares de organizações internacionais todos os anos.

2. Prêmios pessoais

Ilona Szabó foi condecorada com a ORDEM DO MÉRITO da Segurança Pública, concedida pelo Ministério da Segurança Pública do Brasil. Robert Muggah foi premiado no LEWIS PERINBAM AWARD por sua atuação em causas humanitárias e para o desenvolvimento. A premiação é organizada pela WUSC, no Canadá.

3. Melhores jogadas

O Instituto Igarapé e parceiros lançaram a campanha #PARAVIRAROJOGO para divulgar políticas de segurança pública inteligentes. As melhores soluções para a crise de segurança no Brasil também foram abordadas em livro de Ilona Szabó e Melina Risso e em agendas técnicas desenvolvidas pelo Igarapé e parceiros e entregues a candidatos ao governo federale a governos estaduais. As recomendações contribuíram para a qualidade do debate durante o período eleitoral.

4. Tech boom

Em 2018, o Instituto Igarapé lançou ou desenvolveu SETE NOVAS PLATAFORMAS DIGITAIS. Foram ferramentas de visualização de dados e aplicativos para celular abrangendo temas como migrações forçadasprevenção de conflitospolíticas de drogas e desafios globais como terrorismo e riscos climáticos.

5. Novos fóruns

O Instituto Igarapé marcou presença em novos espaços de REPRESENTATIVIDADE em 2018: no Conselho de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (Michele dos Ramos); no Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (Ilona Szabó); presidindo o Conselho de Segurança Pública da Firjan (Ilona Szabó); e junto à força-tarefa interministerial responsável por supervisionar a implementação e a revisão do Plano Nacional de Ação sobre Mulheres, Paz e Segurança (Renata Giannini). Além disso, o Igarapé foi convidado a participar da Comissão de Políticas de Desenvolvimento do Conselho Econômico e Social da ONU (Adriana Abdenur), do Conselho de Cidades e Urbanização e do Relatório de Riscos Globais, ambos do Fórum Econômico Mundial (Robert Muggah), além de assessorar relatório sobre Juventude, Paz e Segurança para o Conselho de Segurança da ONU (Robert Muggah).

6. Ampla divulgação

O Igarapé experimentou NOVAS MÍDIAS no ano, e também teve destaque em mídias tradicionais: Ilona Szabó se consolidou como colunista da Folha de S. Paulo; e Robert Muggah assinou mais de 75 artigos de opinião mundo afora, alguns ao lado de nomes comoFrancis FukuyamaSteven PinkerArmínio FragaRichard Florida. Ao todo, foram quase 500 artigos publicados por pesquisadores do Igarapé, e um recorde de 45 publicações lançadas, que atingiram lideranças influentes, como o Secretário-geral da ONU. O Instituto também foi citado mais de cinco mil vezes na imprensa mundial ao longo do ano.

Além disso, o Igarapé também estreou sua produção de podcasts, com uma série de entrevistas com mediadoras africanas. Ampliamos nossa produção de vídeos para redes sociais e participamos de produções de veículos tradicionais, como, por exemplo, a BBC, com alcance de mais de 5 milhões de espectadores. As palestras TED dos diretores do Igarapé superaram em 2018 a marca de 3 milhões de acessos.

7. Novos desafios

No ano passado, o Igarapé abriu novas frentes de pesquisa: MIGRAÇÕES E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Os principais focos de estudo são a Amazônia e o crime organizado; e a situação da região africana do Sahel e os impactos de fenômenos climáticos extremos no nível de violência.

Para influenciar o debate internacional sobre o assunto, o Igarapé fez apresentações a organizações dos três setores, além de academia e imprensa, usando uma impressionante plataforma digital desenvolvida em parceria com a Universidade Carnegie Mellon. Em 2019, o instituto vai levar os temas a grandes lideranças globais, a começar pela reunião anual doFórum Econômico Mundial, em Davos.

8. Novas parcerias

O Instituto Igarapé deve seus triunfos a suas fortes parcerias. Em 2018, firmamos novas alianças estratégicas. Temos o prazer de anunciar alguns dos parceiros que vão nos acompanhar em 2019.

Veja todos os parceiros e projetos do ano
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1 app

5 publicações

12 eventos

9 artigos de opinião

124 menções na mídia

Veja mais
21/01 – 25/01 – Ilona Szabó e Robert Muggah farão uma série de palestras sobre crime organizado, conflito e mudanças climáticas no encontro anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça.

28/01 – 29/01 – Robert Muggah fará uma palestra sobre cidades resilientes no Carbon Investment Forum para mais de 500 representantes dos setores público e privado no Marrocos.

09/02-13/02 – Robert Muggah fará uma palestra sobre governança urbana no Global Governance Forum, em Dubai.

06/02- Lançamento do OKA, um aplicativo para celular desenvolvido com o objetivo de facilitar o acesso de migrantes forçados a mecanismos de proteção e serviços básicos.

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