Assessing the relationships between climate change and security in West Africa (Inglês)
Leia o mais novo artigo do Instituto Igarapé, em que Robert Muggah e Peter Schmidt trabalham com evidências para analisar essas relações complexas.
Leia o mais novo artigo do Instituto Igarapé, em que Robert Muggah e Peter Schmidt trabalham com evidências para analisar essas relações complexas.
Instituto Igarapé preparou o boletim “Avaliando as relações entre as mudanças climáticas e a segurança na África Ocidental”
The COVID-19 pandemic could give rise to positive innovations in cities and a radical intolerance of the status quo
o Instituto Igarapé lança a primeira atualização de dados da plataforma Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas (EVA)
No Artigo Estratégico 50, o Instituto Igarapé apresenta, através de dados baseados em evidências, a necessidade de ações de inserção social e econômica para mulheres egressas do sistema prisional
O que é espaço cívico? Qual é a sua relação com a nossa democracia? Por que está sob ataque? Neste artigo, Ilona Szabó explica tudo e propõe uma tipologia para um melhor entendimento das diferentes estratégias e táticas utilizadas por governos autoritários-populistas. O artigo também
Instituto Igarapé lança “Agenda Cidades Seguras” com estratégias para prevenção da violência Você sabe qual é o papel de prefeitos e vereadores na segurança pública? Os serviços municipais estão ligados a diversas questões voltadas para as causas da violência. A “Agenda Cidades Seguras – O
A Amazônia está chegando a um ponto que pode ser irreversível, no qual o seu bioma, e com ele o clima global, sofrerão danos irreparáveis, impactando negativamente não apenas as comunidades locais, mas também regiões e indústrias inteiras.
Un nuevo artículo del Instituto Igarape – “Crimen Ambiental en la Cuenca Amazónica: una Tipología para Investigación, Política Pública y Acción” – presenta una tipología para ayudar a comprender mejor el alcance y la escala del problema y sus amplios impactos sociales y ambientales.
Um novo artigo do Instituto Igarapé – Crime Ambiental na Bacia Amazônica: uma Tipologia para Pesquisa, Política Pública e Ação – apresenta uma tipologia para ajudar a entender melhor o escopo e a gravidade do problema e seus extensos impactos sociais e ambientais.
Apesar de as Américas terem sido o epicentro da chamada guerra às drogas, o continente americano se destaca no pioneirismo em reformas na política de drogas.
O Instituto Igarapé divulga uma publicação que analisa o impacto do coronavírus na vida de mulheres presas e egressas.
O Instituto Igarapé, em parceria com o Data Privacy Brasil Research, publica um estudo que discute a regulação do reconhecimento facial no nosso país, a partir de diversas experiências internacionais.
O mundo vivenciou enorme incerteza e turbulência em 2019. As mudanças climáticas e as tensões geopolíticas estiveram em evidência. Muitos países testemunharam o declínio da fé na democracia e o cerceamento do espaço cívico. A propaganda digital e desinformação continuaram a aprofundar as divisões. Alguns
A oferta de trabalho e de qualificação profissional para pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema prisional ainda enfrenta uma série de desafios no Brasil. Somente 17,5% de um total de 726 mil indivíduos presos estavam envolvidos em atividades laborais em junho de 2017.
Na última década, as taxas de assassinatos de jovens no Brasil cresceram 17%. Quase metade dos índices gerais de homicídio do país em 2018, que foi de 56 mil, corresponde à morte de homens negros, com idade entre 15 e 29 anos.
A violência contra a mulher tem ganhado notoriedade no debate público. Observa-se um importante avanço, nos últimos anos, nos marcos normativos e na multiplicação de políticas públicas voltadas para o combate desse problema.
O Instituto Igarapé e o Instituto Sou da Paz mostram as principais mudanças que ocorreram um ano depois do primeiro decreto presidencial sobre a regulação de armas e munições no país. A publicação busca sistematizar e explicar à população como era a regulamentação antes de 2019
Em 2000, o Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) adotou a sua primeira resolução sobre o que se convencionou chamar “Agenda sobre Mulheres, Paz e Segurança” (“Agenda MPS”). Após duas décadas, e depois de outras nove resoluções do mesmo órgão sobre o tema, essa
Los artículos de este volumen exploran cómo el clima contribuye para la inseguridad en la región de ALC. Éstos resultaron de una colaboración entre el Instituto Igarapé y el Instituto Clima y Sociedad (iCS), ambos en Rio de Janeiro, Brasil, con el apoyo de la Embajada de Alemania en Brasilia.
Os artigos deste volume exploram o modo como o clima contribui para a insegurança na região da ALC. São resultado de uma parceria entre o Instituto Igarapé e o Instituto Clima e Sociedade (iCS), ambos no Rio de Janeiro, Brasil, e do apoio da Embaixada da Alemanha em Brasília
Tramitam em conjunto desde o início da legislatura 2019-2022 os projetos de lei (PLs) 10.372/2018, 10.373/2018 e 882/2019,2 3 que visam endereçar, entre outros temas, a crise na segurança pública brasileira (ver Anexo I).
O número de mulheres privadas de liberdade no Brasil cresceu exponencialmente nos
últimos anos. Em 17 anos, foi registrado um aumento de quase sete vezes, e a população de presas chegou a 37.828 em junho de 2017.
O envolvimento do Brasil nas operações de manutenção da paz (OMPs) da Organização das Nações Unidas (ONU) mudou drasticamente nas últimas duas décadas, tanto em termos da quantidade de tropas brasileiras como no que se refere ao volume de investimento e ao efetivo pagamento das
Cities are where the future happens first.
Louise Marie Hurel, pesquisadora do campo de cyber do Instituto Igarapé, contribuiu para o livro Horizonte Presente: Tecnologia e Sociedade em Debate.
O lançamento da Política Nacional de Trabalho no Sistema Prisional (PNAT), em julho de 2018, atraiu atenção para a necessidade de ampliação e qualificação da oferta de atividades profissionais para pessoas presas e egressas das prisões.
O país que mais mata no mundo acaba de registrar o maior declínio no seu índice de homicídios da História.
El objetivo de este estudio es brindar una revisión basada en datos del crecimiento, las tendencias, y la razón principal detrás de la rápida expansión de la población carcelaria en la región durante lo corrido de este siglo, esto es, populismo penal
O objetivo deste estudo é utilizar os dados disponíveis para fazer uma avaliação do crescimento, das tendências e da principal causa da rápida expansão da população carcerária na América Latina ao longo do século XXI: o populismo penal
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