Segurança Pública após 1988: história de uma construção inacabada
Ilona Szabó e Dandara Tinoco contribuíram para este livro com o primeiro capítulo: 1. Política de drogas: no período democrático, uma história de insistência na proibição.
Ilona Szabó e Dandara Tinoco contribuíram para este livro com o primeiro capítulo: 1. Política de drogas: no período democrático, uma história de insistência na proibição.
No Artigo Estratégico 50, o Instituto Igarapé apresenta, através de dados baseados em evidências, a necessidade de ações de inserção social e econômica para mulheres egressas do sistema prisional
Ouvidos nesse capítulo: Dandara Tinoco, assessora em pesquisa e comunicação do instituto Igarapé; deputado Helder Salomão (PT-ES); e deputada Lídice da Mata (PSB-BA).
Conforme a pandemia do novo coronavírus contribui para acelerar e evidenciar diversos tipos de vulnerabilidades sociais, há uma população específica que sofre profundamente seus impactos, mas, paradoxalmente, não recebe a atenção necessária
O veto do presidente Jair Bolsonaro à obrigatoriedade do uso de máscaras em presídios pode agravar a contaminação pelo novo coronavírus também fora das prisões, na avaliação de especialistas
A pesquisadora do Instituto Igarapé, Dandara Tinoco, comenta no Estúdio i da GloboNews o veto de Jair Bolsonaro ao uso obrigatório de máscaras em presídios e seus impactos
O veto ao uso obrigatório de máscaras em presídios, medida publicada esta segunda-feira no Diário Oficial, poderá dar margem a surtos de casos e óbitos por Covid-19
O Instituto Igarapé divulga uma publicação que analisa o impacto do coronavírus na vida de mulheres presas e egressas.
Maria Diva do Nascimento was worried as she set off for her job at one of Rio de Janeiro’s biggest hospitals wearing a face mask she hoped would keep her alive.
Os prisioneiros vivem sob a ameaça permanente do contágio. Não temos pena de morte no Brasil, mas essa pode ser a sentença de muitas pessoas presas, aqui e em outros lugares do mundo.
A pesquisadora do Instituto Igarapé Dandara Tinoco participou do Grupo de Estudos ‘O Direito em tempos de Covid-19’ (IDP), discutindo o tema ‘Pandemia e Toxicodependência: O Direito, a Ciência e a Fragilidade da Liberdade’. Clique no link abaixo e confira sua participação:
Lili cruzou o portão da prisão e ninguém a esperava, além de suas muitas incertezas. Aos 26 anos, tinha passado quatro ali, após ser flagrada com uma pequena quantidade de maconha.
O Brasil possui a terceira maior população prisional do planeta. Ainda assim, pouco se sabe sobre a presença de mulheres e meninas no sistema penal brasileiro.
Apenas cinco dias separam a celebração do Dia da Consciência Negra no Brasil, 20 de novembro, do Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, instituído pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas no dia 25 do mesmo mês.
Muita gente me pergunta o que pode fazer para colaborar com a redução da violência no Brasil. Há muitas opções para quem quer se envolver direta ou indiretamente nessa urgente missão.
O número de mulheres privadas de liberdade no Brasil cresceu exponencialmente nos
últimos anos. Em 17 anos, foi registrado um aumento de quase sete vezes, e a população de presas chegou a 37.828 em junho de 2017.
Governos federal, estaduais e sociedade civil têm responsabilidade na mudança desse quadro. Caminhos importantes foram indicados pela Política Nacional de Trabalho no Âmbito do Sistema Prisional, lançada em julho de 2018.
Brazil has struggled to contain prison violence for decades. A riot at the Altamira prison in Pará state on July 29, which left at least 62 inmates dead, revealed just how much work still needs to be done.
O aumento de 656% na taxa de encarceramento de mulheres no Brasil, entre 2000 e 2016, se transformou em um desafio, ainda pouco mensurado e visível, para as políticas públicas de segurança penitenciária.
Dandara Tinoco, coordenadora da campanha Instinto de Vida, fala sobre a banalização da violência e as metas da campanha na redução de homicídios.
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