Igarapé na mídia
Nos últimos meses, o Instituto Igarapé publicou extensivamente sobre a Amazônia no Financial Times, Foreign Policy, Agenda, Folha de S.Paulo e muitos outros veículos ao redor do mundo.
Nos últimos meses, o Instituto Igarapé publicou extensivamente sobre a Amazônia no Financial Times, Foreign Policy, Agenda, Folha de S.Paulo e muitos outros veículos ao redor do mundo.
O Brasil possui a terceira maior população prisional do planeta. Ainda assim, pouco se sabe sobre a presença de mulheres e meninas no sistema penal brasileiro.
Ao menos 1,2 milhão de mulheres sofreram violência no Brasil entre 2010 e 2017. Para revelar o escopo e a escala da violência contra as mulheres e melhorar as respostas dos poderes públicos, o Instituto Igarapé lançou uma nova plataforma de visualização de dados. Produzida em parceria com a UBER, a EVA – Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas – é um repositório de dados que acompanha padrões e tendências na América Latina.
Há 59 anos, no dia 25 de novembro de 1960, Patricia Mercedes Mirabal, Minerva Argentina Mirabal e Antônia María Teresa Mirabal —as irmãs Mirabal— foram brutalmente assassinadas ao se opor à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo na República Dominicana.
Quanto mais armas na sociedade, maior a violência fatal. A evidência é esmagadora. Nos EUA, pesquisa da Universidade de Saúde Pública de Boston mostra que o aumento de 1% na posse de armas registradas está correlacionado com alta de 0,9% nos homicídios por armas de fogo.
Dois princípios importantes são levados em conta por quem se propõe produzir impactos reais na área de políticas públicas. Em primeiro lugar, basear estratégias em evidências científicas aumenta as chances de que elas produzam impactos positivos.
De autoria do Executivo Federal, o projeto de lei 3.723/2019, em votação no Congresso, é prova cabal de que o governo escolheu concentrar a sua agenda na insegurança pública. O PL destrói o sistema de controle de armas do país e pode beneficiar o desvio para o crime e a formação de milícias armadas.
Muita gente me pergunta o que pode fazer para colaborar com a redução da violência no Brasil. Há muitas opções para quem quer se envolver direta ou indiretamente nessa urgente missão.
Quer os políticos do Brasil acreditem ou não, o aquecimento global é um fato. Existe um perigo de que, enquanto os dados climáticos são questionados, as populações brasileiras sejam deixadas despreparadas para atenuar e se adaptar aos efeitos catastróficos que já estão em andamento.
Ágatha Vitória Sales Félix, presente. Jenifer Cilene Gomes, presente. Kauan, Kauan e Kauê, presentes. Vivemos em um país em que nomes de crianças saem da chamada escolar para entrar de maneira absurda na lista de mortes violentas.
Os brasileiros estão indo embora. No primeiro semestre deste ano, a Receita Federal registrou mais de 21,8 mil saídas definitivas do Brasil.
Os impactos catastróficos do aquecimento global estão sendo extensivamente cobertos pela mídia. Do Ártico ao Brasil, o circo está pegando fogo.
Chamadas de hot spots, por reunir diversos tipos de crimes, incluindo altíssima incidência de desmatamento, Altamira e outras cidades no Pará estão há tempos entre as mais violentas do Brasil e do mundo.
O mundo está mais complexo, interdependente e instável do que nunca. O ritmo acelerado da mudança política, econômica e tecnológica gera rupturas e transformações em governos, empresas e sociedades como um todo.
O novo diretor da FAO, o chinês Qu Dongyu, enfrentará um desafio de proporções planetárias: como tornar mais saudáveis e sustentáveis os sistemas de produção, distribuição e consumo de alimentos?
O futuro parece mais ameaçador e tenebroso do que nunca. A sensação de melancolia está cada vez mais enraizada, especialmente no Ocidente. As manchetes diárias não ajudam.
Quando a sensação da maioria dos brasileiros é de que o país está indo na direção errada, é fundamental dar visibilidade a iniciativas que apontam para os caminhos certos. A sensação de desalento de 6 em cada 10 brasileiros tem a violência como seu principal pilar, mostra nova pesquisa Ipsos.
A dissidência partidária de um terço dos deputados de dois partidos de esquerda na votação da Previdência no Congresso, na semana passada, gerou grande discussão sobre a relação entre movimentos cívicos e o modus operandi tradicional de partidos políticos.
Segurança pública é muito mais do que polícia, repressão e prisão. Começa, antes de tudo, na prevenção, área que historicamente recebe pouca atenção do poder público no Brasil.
O governo publicou nesta terça-feira (25) mais três decretos sobre posse e porte de armas e munições.
Enquanto eu terminava de escrever esta coluna, na segunda-feira, e o dia da publicação, quarta-feira, cerca de 30 mulheres foram assassinadas no Brasil.
Em municípios mais violentos, onde efeito é mais forte, taxa por 100 mil habitantes caiu até 63%
Incentivar que mais civis se armem não irá melhorar a segurança pública
Lógica é perversa ao definir destino pela cor de pele e lugar onde foi flagrada Por Ilona Szabó de Carvalho e Ana Paula Pellegrino Publicado na Folha de S.Paulo Há uma lógica perversa em curso. Um jovem, sem antecedentes criminais, é flagrado com drogas. Desarmado,
Chega janeiro e aproveito para chamar atenção para um desejo quase que unânime para o novo ano que se inicia: a chance de recomeçar.
É hora de equilibrar expectativas, frustrações e planos para 2019
Livros publicados neste ano trazem argumentos que qualificam debate sobre o tema
A educação para a igualdade de gênero diz respeito a toda a sociedade
As vozes das mulheres já começaram a ser ampliadas
Ambientalistas e líderes sociais discutem como barrar ‘pauta bomba’ na era Bolsonaro
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