We know how to reduce homicides in Latin America. Where’s the political will?
Before 2018 is over, more than half the population of Latin America will have elected a new president.
Before 2018 is over, more than half the population of Latin America will have elected a new president.
A América Central vive uma onda de violência que a coloca como a região com maior índice de homicídios no mundo. Na média das ocorrências por 100 mil habitantes, 13 países da América Central estão
As she began to run afoul of a street gang in her working-class neighborhood in Medellín, Lina Carmona always kept a three-digit phone number in the back of her mind.
Nicaragua’s political crisis is spinning out of control, with political tensions rising to levels not seen since the 1970s, during the country´s revolution to oust the Somoza dictatorship.
Overall, the past quarter-century has been an era of progress for the region: Democracy has spread, the middle class grew by more than 50 percent, education has improved and so has public health. In many countries, corruption is no longer tolerated, and judicial institutions are flourishing.
In a murder-plagued Brazilian city, a legislator pushes against popular clamor for hard-line enforcement.
The murder epidemic in Latin America is an appalling tragedy. But it is also an incredibly complex public policy challenge stemming from problems that have plagued the region for decades
Nicaragua is taking a dangerous turn toward civil war. Since protests and riots began three months ago, Nicaraguan soldiers, police and paramilitary groups have killed more than 280 people and injured 1,800 others.
Um estudo com ações que visam a redução da criminalidade no Estado do Rio de Janeiro foi publicado, nesta terça-feira (17), pelo Instituto Igarapé, organização independente dedicada às questões da segurança e justiça.
O general do Exército que comanda a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro tem até o dia 31 de dezembro de 2018 para concluir a missão que lhe foi dada de “pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública”.
Os pré-candidatos ao governo do Rio de Janeiro vão receber nos próximos dias uma série de propostas que visam a redução da violência no estado, entre elas a diminuição da letalidade violenta, da corrupção policial e do combate ao crime organizado. O estudo foi elaborado por especialistas em segurança pública do Instituto Igarapé e teve duração de oito meses.
Após oito meses de discussões, o Instituto Igarapé lançou nesta terça-feira um programa para a área de segurança pública no Rio e espera influenciar os pré-candidatos ao governo, propondo inclusive 15 medidas que deveriam ser aplicadas nos 100 primeiros dias da gestão.
As cidades são chave para a melhoria da segurança pública. Como podemos engajá-las nessa missão?
O Instituto Igarapé lançou dois novos produtos para gerar conscientização sobre as políticas de drogas. Um dos principais objetivos é fortalecer o argumento de educadores e famílias através de informações e dados concretos, sempre com vistas à redução de danos.
Agenda Rio Seguro, que será entregue aos candidatos ao governo fluminense, prioriza três desafios que o estado enfrentará nos próximos anos: letalidade violenta, homicídio doloso decorrente da intervenção policial e o crime organizado.
O Instituto Igarapé lançou nesta terça-feira (17) a Agenda Rio Seguro. O documento traz 25 propostas concretas para a área de segurança pública e justiça criminal. A ideia é influenciar o debate nas eleições de 2018, uma importante oportunidade para a reversão dos altos níveis de violência que desafiam o Estado do Rio.
A Agenda Rio é um estudo elaborado por especialistas (entre eles policiais, promotores, acadêmicos e defensores públicos) e que traça propostas com o objetivo de reduzir os índices de violência do Rio de Janeiro.
O Instituto Igarapé fez um estudo sobre segurança no Estado e lançou agora de manhã um documento com propostas para reduzir a criminalidade.
There are ominous signs of growing turbulence around the world. The number of civil wars has doubled since 2001 – jumping from 30 to 70. The number of people killed in these armed conflicts has increased tenfold since 2005.
A Agenda Rio Seguro traz 25 estratégias concretas para a área de segurança pública e justiça criminal. O documento prioriza três desafios a serem enfrentados pelo governo do estado nos próximos anos nesse tema: letalidade violenta (homicídio doloso, homicídio decorrente de oposição à intervenção policial, latrocínio e lesão corporal seguida de morte), corrupção policial e crime organizado.
Em um ranking mundial de homicídios, o Brasil ocupa o 13º lugar no mundo, com uma média de 27,8 homicídios a cada 100 mil habitantes.
En Argentina y México, las leyes han sido reformadas con miras a introducir el principio del “donante presunto” y ampliar la cantidad de órganos disponibles para trasplantes. Esa figura atiza viejos temores. Un análisis.
Para Ilona Szabó, falta embasamento para quem defende a liberação do porte de armas contra a violência
O Centro de Estudos Político-Estratégicos da Marinha (CEPE-MB) e a Escola de Guerra Naval (EGN) promoveram, no dia 25 de junho, um Colóquio que teve por tema “Visões sobre a República Democrática do Congo”.
Desde 2000, a cada minuto, um brasileiro foi forçado a deixar o seu lar. Pelo menos 7,7 milhões de pessoas, cerca de 4% dos brasileiros, tiveram que abandonar suas casas em função, sobretudo, de desastres naturais.
Foi promulgada na quarta-feira (4) a lei 8.020, que isenta refugiados residentes no estado do Rio de Janeiro do pagamento de taxas para revalidação de diplomas de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado nas universidades estaduais.
Faltam dados atualizados sobre consumo no Brasil, mas sobram pesquisas científicas que ajudam a definir estratégias de prevenção ao uso de drogas
Desde o início da intervenção no Rio, 444 civis foram mortos pela polícia. O Rio de Janeiro está em guerra? Para muitos a resposta é sim.
Entidades ligadas à educação, segurança e temas como a reforma tributária buscam influir no debate eleitoral
Monitor de Políticas de Drogas nas Américas traz dados de 36 nações que podem ser vistos em mapas e ferramentas interativas
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