Armas fora da lei
O decreto compõe uma série de medidas nesse sentido adotadas por Bolsonaro desde que tomou posse —foram mais de 30 até fevereiro, segundo dados do Instituto Igarapé, do Instituto Sou da Paz e da ONG Conectas.
O decreto compõe uma série de medidas nesse sentido adotadas por Bolsonaro desde que tomou posse —foram mais de 30 até fevereiro, segundo dados do Instituto Igarapé, do Instituto Sou da Paz e da ONG Conectas.
Cruzamos mais um patamar inaceitável de mortes por Covid-19 no Brasil: já são mais de 400 mil pessoas mortas
A Bacia Amazônica está rapidamente se aproximando de um ponto de inflexão irreversível
O ano de 2021 é determinante para o Brasil se reposicionar na agenda global sobre o clima
O Comando do Exército havia se comprometido a editar novas portarias até novembro, o que ainda não ocorreu. Sem as normas, há lacunas no controle de artigos bélicos no país
Um grito de alerta e um chamado à ação.
Segundo Melina Risso, diretora de Programas do Instituto Igarapé, antes do governo Bolsonaro já havia a necessidade de se aprimorar mecanismos de controle
o presidente da República teve o senso de urgência para publicar uma edição extraordinária do Diário Oficial da União para apresentar à nação mais quatro decretos que aumentam o descontrole de armas e munições no país
Se há uma lição a aprender com a pandemia é que colapsos só podem ser enfrentados com mobilização coletiva: reunindo cidadãos, organizações sociais, corporações e governos pelo bem comum
Essas são as consequências previsíveis da entrada em vigor de mais quatro decretos editados por Jair Bolsonaro na véspera do Carnaval.
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, disse que é importante ouvir outros atores da sociedade civil, porque existem pessoas que estudam o tema e, baseadas em evidências científicas, poderiam contribuir.
Publicado na Folha de S.Paulo Por Ilona Szabó Quando a eleição presidencial de 2018 foi confirmada, defini com minha equipe três prioridades temáticas antevendo o que aconteceria quando as promessas de campanha começassem a virar realidade. A partir do nosso limitado papel enquanto organização da
Argumento surrado cria inimigos imaginários e deixa correr soltas as ameaças reais à Amazônia.
Enquanto as instituições não acabam com essa matança deliberada resta à sociedade civil agir.
Os últimos quatro decretos de armas, emitidos pelo governo federal na calada da noite da sexta-feira de Carnaval, foram só mais um passo de um plano que vem sendo implementado desde janeiro de 2019, mas que é bem mais antigo
Quando o presidente Jair Bolsonaro minimizou a Covid-19, os brasileiros ficaram compreensivelmente confusos em relação à gravidade da ameaça
Apesar de matar mais homens, a pandemia da Covid-19 parece impactar sobremaneira as mulheres.
Enquanto a pandemia de Covid-19 se espalhava pelo mundo, outro vírus misterioso e com efeitos devastadores de longo prazo também se multiplicava despercebido pelo planeta.
Estamos chegando ao final de 2020. Um annus horribilis que ficará marcado na história de nossa civilização.
O presidente Jair Bolsonaro e seu núcleo ideológico não são tão fãs dos Estados Unidos, mas do seu descreditado ex-presidente, Donald Trump, e das ideias da extrema direita que o levaram ao poder.
Convidada do primeiro episódio do ano do Ilustríssima Conversa, podcast da Folha em parceria com o Itaú Cultural, é Ilona Szabó
O perigoso desfecho da era Trump nos Estados Unidos traz lições que o Brasil não pode ignorar.
No livro “A Defesa do Espaço Cívico” (ed. Objetiva), Szabó parte do episódio para apontar como governos populistas e/ou autoritários
Em um Dia da Consciência Negra marcado pelo horror das imagens do assassinato de João Alberto Silveira Freitas
As eleições municipais foram mais um alvo da guerra de desinformação orquestrada pela extrema direita para minar a democracia
Autoras sustentam que a aprovação da descriminalização da maconha e de outras substâncias nas eleições americanas deste ano evidencia o fracasso da guerra às drogas
O espaço cívico —a esfera pública entre o Estado, a família e os negócios, onde cidadãos se organizam, debatem e agem para influenciar a opinião e as políticas públicas— está se fechando em velocidade assustadora em diversas partes do mundo, e em especial no Brasil.
Sistema prisional e segurança pública, temas da mais alta relevância na agenda nacional, são vistas tradicionalmente como responsabilidade dos estados e da união
É preciso atenção quando representantes do braço armado do Estado querem também o poder da caneta.
O que os prefeitos têm a ver com a segurança pública? A resposta correta é: tudo.
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