A proporção do carnaval no Rio exige ação integrada entre os órgãos da cidade e do estado’
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre a preocupação com a segurança durante o carnaval
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre a preocupação com a segurança durante o carnaval
Published in Associated Press By Robert Muggah Brazil had 41,635 killings in 2019, down 19% from the prior year and the least number of homicides since 2007, when the so-called Violence Monitor index was launched. It is a partnership between the non-profit Brazilian Forum of
A oferta de trabalho e de qualificação profissional para pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema prisional ainda enfrenta uma série de desafios no Brasil. Somente 17,5% de um total de 726 mil indivíduos presos estavam envolvidos em atividades laborais em junho de 2017.
Toda morte importa. De acordo com o Monitor da Violência, o país teve 30.864 mortes violentas de janeiro a setembro de 2019, uma queda de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior
Melina Risso, do Instituto Igarapé, analisa a morte do miliciano Adriano da Nóbrega durante uma operação na Bahia.
A dimensão da violência contra as mulheres é impressionante: de 2000 a 2017, mais de 140 mil foram assassinadas no Brasil, Colômbia e México. Isso representa um aumento de 131% durante esse período.
Na última década, as taxas de assassinatos de jovens no Brasil cresceram 17%. Quase metade dos índices gerais de homicídio do país em 2018, que foi de 56 mil, corresponde à morte de homens negros, com idade entre 15 e 29 anos.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala de pareceres de peritos internacionais que indicam a possível destruição de provas em uma operação no Fallet-Fogueteiro, na região central do Rio, em fevereiro de 2019.
Es evidente que en los últimos años se habla más abiertamente sobre la violencia contra la mujer. Cada día vemos desde testimonios individuales que llegan a convertirse en iniciativas de denuncia colectiva, a manifestaciones públicas de rechazo contra las violencias.
América Latina tiene el 8 % de la población mundial, pero contribuye con un tercio de todos los homicidios que ocurren en el mundo. El problema tiende a crecer y si no se hace nada, la tasa regional de homicidios que es de 21 por 100,000 habitantes puede llegar a 35 por 100,000 habitantes para 2030.
A violência contra a mulher tem ganhado notoriedade no debate público. Observa-se um importante avanço, nos últimos anos, nos marcos normativos e na multiplicação de políticas públicas voltadas para o combate desse problema.
Números do Instituto de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira revelaram que 2019 foi o ano em que o estado do Rio teve o menor número de homicídios dolosos desde 1991, quando começou a série histórica do crime. Foram 3.995 vítimas.
Números do Instituto de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira revelaram que 2019 foi o ano em que o estado do Rio teve o menor número de homicídios dolosos desde 1991, quando começou a série histórica do crime
Até 2018, atiradores tinham acesso a quantidades diferentes de armas e munição de acordo com seu grau de competição desportiva (de I a III), podendo comprar um máximo de 12 kg de pólvora por ano. Agora, qualquer atirador, independentemente de seu nível de instrução ou amadorismo, pode adquirir até 20 kg de pólvora por ano.
Os novos decretos que alteram as regras sobre o uso de armas de fogo e munições foram usados pela defesa de criminosos condenados e presos no Rio de Janeiro para beneficiá-los na Justiça.
Há exatamente um ano, em 15 de janeiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro assinava o primeiro decreto para desfigurar o Estatuto do Desarmamento.
Há exato um ano o governo publicava o decreto nº 9.685, mudando regras relacionadas ao registro, à posse e à comercialização de armas de fogo e munição no país.
O Instituto Igarapé e o Instituto Sou da Paz mostram as principais mudanças que ocorreram um ano depois do primeiro decreto presidencial sobre a regulação de armas e munições no país. A publicação busca sistematizar e explicar à população como era a regulamentação antes de 2019
A pesquisadora do Instituto Igarapé, Michele Ramos, fala do anúncio feito pelo governador Wilson Witzel sobre a retomada das Unidades de Polícia Pacificadora em 2020 e o que exatamente será associado à marca UPP no contexto atual do Rio de Janeiro
A Amazônia brasileira é há anos território perigoso para ativistas ambientais e jornalistas investigativos. Em vista da falta de ação do governo atual frente à violência crescente, expressa em levantamentos, é urgente a atuação da sociedade civil organizada.
A violência contra a mulher tem recebido mais atenção nos últimos anos. Casos em evidência, como o da youtuber Karol Eller, agredida no Rio de Janeiro, e de Milena Bemfica, alvo de oito socos no rosto pelo marido, o jogador Jean, aumentam a exposição deste assunto.
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, analisa os dados de uma pesquisa Datafolha sobre a percepção da segurança pelos cariocas.
Na contramão do que recomendam experiências internacionais bem-sucedidas, o Brasil vem apostando na segregação de espaços e de pessoas como solução para a segurança pública.
O Brasil possui a terceira maior população prisional do planeta. Ainda assim, pouco se sabe sobre a presença de mulheres e meninas no sistema penal brasileiro.
Ao menos 1,2 milhão de mulheres sofreram violência no Brasil entre 2010 e 2017. Para revelar o escopo e a escala da violência contra as mulheres e melhorar as respostas dos poderes públicos, o Instituto Igarapé lançou uma nova plataforma de visualização de dados. Produzida em parceria com a UBER, a EVA – Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas – é um repositório de dados que acompanha padrões e tendências na América Latina.
I study violence in Latin America, and I’ve observed a sharp increase in reports of religiously motivated crimes in Rio de Janeiro since 2016, in particular attacks on “terreiros” – the temples of the Candomblé and Umbanda faiths.
Cada vez se oyen más voces que denuncian la violencia contra las mujeres en Latinoamérica. Esto tiene varios motivos: por un lado, tras muchas décadas de activismo feminista, la sociedad parece más dispuesta a reflexionar sobre el problema; por otro lado, y tal vez como consecuencia de lo primero, la violencia contra las mujeres es cada vez más visible y menos tolerable.
Melina Risso, diretora do Instituto Igarapé, analisa o texto que foi aprovado pelo Congresso e que, agora, segue para sanção de Bolsonaro. Aprovado na noite de quarta-feira pelo Senado, traz avanços, mesmo que não tenha sido o mesmo projeto encaminhado pelo governo no início do ano.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança privada. A Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos se manifestou sobre o assunto e demonstrou preocupação. “Nesse nosso contexto de insegurança, a gente vê um protagonismo cada vez maior do que a gente chama de segurança privada e, ao mesmo tempo, uma discussão ainda muito limitada sobre os impactos desse setor, incluindo as violações e os abusos cometidos no exercício dessas atividades”.
Está difícil encontrar os adjetivos mais adequados para descrever as medidas do governo federal em matérias afeitas à segurança pública.
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