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É uma prática ilegal, imoral e inaceitável
Melina Risso, do Instituto Igarapé, falou sobre as investigações de ‘rachadinha’ na Alerj. ‘É desvio de dinheiro público, que passa a ser usado de forma completamente ilegal.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, falou sobre as investigações de ‘rachadinha’ na Alerj. ‘É desvio de dinheiro público, que passa a ser usado de forma completamente ilegal.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, analisa o veto do presidente Bolsonaro sobre a obrigatoriedade do uso de máscara em presídios em meio à pandemia
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre a reintegração de policiais que cometeram crimes graves.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, volta a falar de violência policial e destaca a decisão da Justiça Federal do Rio que deu um prazo para o Ministério dos Direitos Humanos divulgar números referentes a esse crime
Os casos revelam um acirramento na tensão social e um aumento da agressividade, o que é muito preocupante quando se analisa a situação da violência como um todo e o contexto da convivência social.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, afirma que políticas para a área de segurança precisam considerar problemas como a desigualdade racial e a falta de acesso a serviços públicos
Câmeras de videomonitoramento com reconhecimento facial e de placa de veículos, por exemplo, estão sendo cada vez mais utilizadas.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, comenta que falas de Bolsonaro incentivando o armamento da população podem acabar contribuindo para o agravamento da violência urbana e da violência doméstica.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala da atuação da sociedade civil em meio à pandemia de coronavírus.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, destaca que, nessas condições, o sistema de segurança e os profissionais são cada vez mais demandados
Michele dos Ramos, dos Instituto Igarapé, faz críticas às decisões de Bolsonaro.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala da preocupação com o sistema penitenciário em meio à pandemia. Ela explica que as medidas de isolamento para conter a entrada e o avanço da Covid-19
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala de outras dimensões da segurança em meio à pandemia do coronavírus.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala da preocupação com a segurança dos nossos dados em meio à crise do coronavírus.
Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, fala da situação delicada dos trabalhadores da área de segurança em meio à pandemia.
Publicado em CBN Por Melina Risso Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, fala sobre a violência em meio à pandemia de coronavírus. Um dos pontos em destaque é a violência dentro de casa. Melina destaca alguns números da China e dos EUA sobre
Michele dos Ramos fala da relação entre coronavírus e a segurança. Ela destaca que o enfrentamento da pandemia torna claro algumas das fragilidades do cenário da segurança pública no Rio de Janeiro e no Brasil.
Melina Risso fala sobre o caso Marielle, que completa dois anos no próximo sábado. Acusados estão presos e irão a júri popular.
O Estúdio CBN de hoje discutiu segurança pública. Participaram da conversa o diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, e a diretora de programas do Instituto Igarapé, Melina Riss
Mangueira e União da Ilha mostraram cenas de violência que estão no cotidiano do carioca, com jovem baleado e helicóptero sobrevoando favela
Melina Risso, do Instituto Igarapé, analisa a morte do miliciano Adriano da Nóbrega durante uma operação na Bahia.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala de pareceres de peritos internacionais que indicam a possível destruição de provas em uma operação no Fallet-Fogueteiro, na região central do Rio, em fevereiro de 2019.
Números do Instituto de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira revelaram que 2019 foi o ano em que o estado do Rio teve o menor número de homicídios dolosos desde 1991, quando começou a série histórica do crime. Foram 3.995 vítimas.
A pesquisadora do Instituto Igarapé, Michele Ramos, fala do anúncio feito pelo governador Wilson Witzel sobre a retomada das Unidades de Polícia Pacificadora em 2020 e o que exatamente será associado à marca UPP no contexto atual do Rio de Janeiro
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, analisa os dados de uma pesquisa Datafolha sobre a percepção da segurança pelos cariocas.
O OKA, aplicativo do Instituto Igarapé que facilita o acesso de informações para migrantes e refugiados, teve no Dia Internacional dos Direitos Humanos o lançamento de sua versão ampliada. Confira a entrevista da diretora do Igarapé. Melina Risso, sobre o aplicativo.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança privada. A Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos se manifestou sobre o assunto e demonstrou preocupação. “Nesse nosso contexto de insegurança, a gente vê um protagonismo cada vez maior do que a gente chama de segurança privada e, ao mesmo tempo, uma discussão ainda muito limitada sobre os impactos desse setor, incluindo as violações e os abusos cometidos no exercício dessas atividades”.
Melina Risso faz uma análise da similaridade da tragédia em Paraisópolis e do que acontece cotidianamente no Rio de Janeiro. Ela chama a atenção para três aspectos: apresentação do fato, como a política de segurança pública é praticada em áreas ricas e pobres da cidade e a ausência completa da participação da prefeitura na área da segurança pública.
Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, fala sobre a importância da produção e análise de dados para a área de segurança pública. ‘Olhar para esses dados nos permite entender se as nossas decisões estão no caminho certo ou se é preciso ajustar a rota’.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, criticou a fala do deputado Daniel Silveira, que disse que a polícia mata mais negros porque eles cometem mais crimes que os brancos, e a atitude do deputado Coronel Tadeu, que quebrou uma obra sobre racismo. Ela explica que a desigualdade racial está presente em todas as estatísticas da violência, atingindo, em maior parte, a população negra, e diz que esse é o momento de fazer uma ‘reflexão profunda’ para acabar com a reprodução de estereótipos.
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