20/03/2018 Por Marcos de Moura e Souza Publicado originalmente no Valor Econômico A Polícia Federal quer que os Estados Unidos passem a adotar medidas para dificultar o acesso de criminosos brasileiros a armas. O alvo são armamentos adquiridos legalmente em solo americano e depois contrabandeados
Segundo especialistas, direito de permanecer legalmente no país enquanto pedido é julgado leva alguns imigrantes a solicitarem refúgio, mesmo que não se enquadrem exatamente. Nova legislação em vigor pode dar tratamento mais adequado a estrangeiros que buscam oportunidade no Brasil. Por Gabriela Bazzo, G1 Leia
Ilona Szabó participa como mediadora do debate na segunda-feira (26) no Rio de Janeiro sobre o papel da educação na formação do cidadão e na consolidação da paz, promovido pelo Instituto Net Claro Embratel.
Matéria da EXAME sobre passos para vencer o crime em todo o Brasil. Robert Muggah foi entrevistado para um dos passos.
Precisamos de um plano nacional de segurança baseado em evidências e com visão de longo prazo A intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro é o capítulo mais extremo da crise que afeta diversas unidades da federação há décadas. Não é de
Posicionamento do Igarapé sobre a intervenção militar
O Triângulo Norte, formado por El Salvador, Guatemala e Honduras, concentra algumas das cidades com as mais altas taxas de homicídios do mundo. Porém, há bons exemplos de inovações em segurança pela América Latina, incluindo a América Central. Reduções na violência letal são resultado de combinações
A presidência do Conselho de Ministros do Peru (Presidencia del Consejo de Ministros – PCM) solicitou o banco de dados de pesquisa do Igarapé, a fim de moldar e elaborar estratégias de policiamento. O Instituto já compartilhou tais dados com representantes governamentais de outros países,
A coluna que Ilona Szabó, diretora executiva do Igarapé, escreve na Folha de S.Paulo desde 20 de dezembro de 2017 tem obtido bons resultados de acessos. Desde sua estreia a cientista política já publicou quatro artigos, em periodicidade quinzenal. Isso significa que seus textos atingiram
O Globo Fevereiro, 2018 O carioca está com medo. As imagens da troca de tiros entre traficantes e policiais na Linha Amarela falam por si. O que deu errado? Por que não conseguimos sustentar a diminuição da criminalidade como tantos outros lugares o fizeram?
Quer os Estados-nação gostem ou não, as cidades abrem caminho para conquistar um lugar à mesa das decisões sobre políticas públicas globais. Isso é mais radical do que parece.
O Estado brasileiro não consegue cumprir sua obrigação mais sagrada —proteger seus cidadãos. Por que isso ocorre?
Especialistas comentam problemas como colapso na saúde e na segurança.
Os brasileiros farão escolhas determinantes em 2018. Uma delas é sobre o futuro da segurança pública
Entrevista do Estadão sobre interferências de robôs em eleições que colocam a democracia em risco, com pesquisador de cibersegurança da Universidade de Washington (EUA) e integrante do Oxford Internet Institute, o norte-americano Daniel Arnaudo.
Em primeiro lugar, é preciso assumir a redução dos homicídios como prioridade máxima na agenda de segurança pública.
De 11 a 14 de dezembro acontece a terceira edição do Estágio de Preparação de Civis para Atuação em Ambientes Instáveis
No seminário “Reage, Rio!”, o funcionamento da ferramenta de georreferenciamento ISPGeo, que analisa as melhores soluções para conter crimes por cada região da capital fluminense, foi destaque.
À medida que os Estados nacionais sucumbem às pressões do populismo e do separatismo, a pergunta que fica é: que tipo de ordem (ou desordem) global surgirá em seu lugar?
Carta aberta sobre o processo de participação social na regulamentação da Lei 13.455/17 e pontos preocupantes na minuta do decreto da nova Lei de Migração
Na entrevista que se segue, Muggah fala sobre os desafios de dotar as cidades de mais poder de decisão e comenta as especificidades do Brasil, com sequelas que clamam por soluções.
Cidades são facas de dois gumes. Por um lado, são abertas, dinâmicas e cosmopolitas; por outro, concentram desamparo e desigualdade. O que é certo é que nossa sobrevivência depende de como as cidades do futuro serão planejadas.
A América Latina concentra 38% dos homicídios que ocorrem no mundo, enquanto apenas 8% da população global vivem na região
O Instituto Igarapé e o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) lançam o livro “A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017): percepções, lições e práticas relevantes para futuras missões”.
Uma coalizão formada por 16 organizações de diferentes áreas divulga hoje nota pública que aponta falhas na ferramenta “Pauta Participativa” da Câmara dos Deputados, que abre à votação popular projetos de lei que serão priorizados no plenário da Casa.
Milhões de cidadãos são forçados a se deslocar em função de desastres naturais, da violência sistemática e de empreendimentos de infraestrutura. Apesar do alto índice de pessoas atingidas, praticamente não há informação disponível sobre essa dinâmica.
Estudo da campanha Instinto de Vida revela também, para entrevistados, governos nacionais e cidadãos devem tomar a frente da redução de homicídios
A série também retrata o fracasso da guerra às drogas.
A polícia mostra-se impotente ante à força dos bandidos; os tiroteios banalizam-se por todas as regiões
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