
Pandemia e populismo não param reformas de políticas drogas nas Américas
Projeto do Instituto Igarapé mostra numerosos avanços no continente
Projeto do Instituto Igarapé mostra numerosos avanços no continente
Os estudiosos lembram que, de acordo com uma pesquisa de 2015 do Instituto Igarapé, em 75% dos casos de apreensão em flagrante de maconha no Rio de Janeiro, a quantidade não chegava a 50g. Para cocaína, 11g foi o máximo apreendido em 50% das ocorrências, enquanto metade das apreensões de crack era de 5,8g.
Atualizar a política de drogas no Brasil é crucial para a melhoria da segurança pública. Em quatro semanas, o país terá a chance de dar um passo importante.
A discussão sobre drogas ainda é tabu no Brasil, mas precisamos continuar falando sobre o assunto.
O Instituto Igarapé lança no dia 26 de junho, Dia Mundial de Combate às Drogas, o Monitor de Políticas de Drogas nas Américas, uma ferramenta inédita e interativa sobre política de drogas nas Américas. Ela estará disponível em português, inglês e espanhol.
Política de drogas sendo discutida na Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2017, com Ilona Szabó, Dr. Carl Hart e Walter Casagrande.
A série também retrata o fracasso da guerra às drogas.
Para além das questões de gênero, a possibilidade de falar sobre o tema como a melhor munição contra os problemas que podem advir do uso das drogas foi defendida pela pesquisadora Ana Paula Pellegrino na edição 2017 da Casa TPM.
Referência em políticas de drogas e segurança pública, a diretora do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, lança em São Paulo o livro Drogas: as histórias que não te contaram, escrito em colaboração com a jornalista Isabel Clemente.
NOO – Alguém já está de saco cheio de falar sobre maconha? Que pena, porque a gente não vai parar não. Desta vez, com a ajuda dos pesquisadores do Instituto Igarapé, quero
Como não poderia deixar de ser, esse universo também é repleto de machismo. Se há uma forma de ser ainda mais invisível que seus pares usuários, é sendo uma mulher usuária de crack
Temos em nossas mãos uma real chance de mudar como lidamos com o uso de drogas no Brasil
Por duas décadas o Canadá tem sido um dos grandes produtores, consumidores e exportadores de marijuana
The New Yorker – Este é o segundo artigo da trilogia “Faces of the Border”, sobre os agentes, mexicanos e americanos, que atuam na fronteira entre Estados Unidos e México
O assessor da Unasul para a Política de Drogas afirmou que os 12 países do bloco defenderão na ONU a redução de penas para o porte e o tráfico de pequenas
Correio Braziliense – Ruth Dreifuss, da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, defende em evento em Brasília que se deve prender narcotraficantes e financiadores, não crianças.
Desembargadores criticam “demonização” da droga, citam pesquisas e minimizam quantidade apreendida: “é usuário.”
Mudanças em curso na América Latina desafiam os alicerces da política mundial de controle das drogas e sua quase exclusiva ênfase no controle da oferta.
[Em Inglês] Artigo que se debruça sobre o aumento da violência na América Central e Caribe decorrente do tráfico de drogas.
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