13 anos do Brasil na MINUSTAH: lições aprendidas e novas perspectivas

O “Seminário Internacional 13 anos do Brasil na MINUSTAH: Lições aprendidas e novas perspectivas”, ocorrido em novembro de 2017, na Escola de Operações de Paz de Caráter Naval, teve como propósito analisar a participação brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti, identificar as principais lições aprendidas e apresentar as perspectivas para as Operações de Paz do Brasil.

Organizado por iniciativa da Marinha do Brasil, por meio do CFN e com apoio do Ministério da Defesa, em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU), a Academia Brasileira de Letras (ABL) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), o seminário, que reuniu especialistas civis e militares, brasileiros e estrangeiros, diplomatas e acadêmicos, promoveu um importantíssimo debate sobre os principais aspectos da MINUSTAH, que representa um marco na história da participação brasileira em Operações de Paz, assim como o maior emprego de força militar pelo Brasil desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

A pesquisadora do Igarapé Eduarda Hamann contribuiu com um artigo para este livro. Seu artigo visa apresentar um panorama geral acerca da participação do Brasil em operações internacionais, nos últimos 70 anos, conferindo destaque às missões da ONU. A análise de dados e a identificação de padrões ao longo da história deixam evidente a construção de uma trajetória, percorrida pelo Brasil, até a sua participação mais significativa em termos quantitativos e qualitativos: a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH).

 

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