Apoiada por organizações como Instituto Igarapé, Instituto Sou da Paz e Conectas, a Campanha Não Somos Alvo lança, nesta segunda-feira (22/02), uma mobilização para barrar os decretos presidenciais que aumentam o descontrole de armas e munições no Brasil.
Nova série de artigos e de visualizações de dados do Instituto Igarapé revelam as relações entre o aquecimento global e os conflitos violentos na região
Novos decretos de armas colocam população em grave risco, podem favorecer criminosos, e ameaçar a democracia do Brasil Em meio ao ápice de mortes da pandemia, no mesmo dia em que foram publicados os preocupantes dados sobre o aumento do número de homicídios no
When Brazilian President Jair Bolsonaro repeatedly downplayed the threat of COVID-19, Brazilians were understandably confused about the gravity of the pandemic.
We’re pleased to announce the shortlist for the Think Tank Awards 2020.
Globalization is the most progressive force in the history of humankind.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala das recorrentes ações policiais violentas no Rio de Janeiro
Late last year, Colombia’s federal police arrested Diego Optra, a crime boss who heads a ruthless gang called La Local in the port city of Buenaventura.
Apesar de matar mais homens, a pandemia da Covid-19 parece impactar sobremaneira as mulheres.
Para fazer a análise, o Instituto Igarapé, a pedido do GLOBO, debruçou-se sobre 626 mil armas de fogo registradas no Exército em 2017, 2018 e 2019.
Dois anos depois da primeira investida presidencial, o país tem 1,151 milhão de armas legais nas mãos de cidadãos — 65% mais do que o acervo ativo de dezembro de 2018, que era de 697 mil.
Enquanto a pandemia de Covid-19 se espalhava pelo mundo, outro vírus misterioso e com efeitos devastadores de longo prazo também se multiplicava despercebido pelo planeta.
Durante a pandemia de covid-19, condomínios buscam informar síndicos sobre como proceder em casos de violência doméstica, que atingem, em número significativo, mulheres.
As redes sociais se tornaram um meio de comunicação essencial para o narcotráfico e para as facções do crime organizado.
Estamos chegando ao final de 2020. Um annus horribilis que ficará marcado na história de nossa civilização.
The global green transition will accelerate – and not a moment too soon.
At least one foreign leader still believes outgoing U.S. President Donald Trump’s desperate claims that the election was rigged.
O presidente Jair Bolsonaro e seu núcleo ideológico não são tão fãs dos Estados Unidos, mas do seu descreditado ex-presidente, Donald Trump, e das ideias da extrema direita que o levaram ao poder.
Michele dos Ramos destaca a importância de se discutir a proposta federal para o licenciamento urbano
De acordo com Fachin, explicitando o mérito da decisão, “o Supremo agiu com celeridade para preservar os valores da Constituição Federal. Essa resolução colocava em risco a segurança da coletividade, ao facilitar a inserção de armas no mercado”.
Só no Rio de Janeiro, a média de medidas concedidas caiu 39%, para depois subir 229%, nesta comparação.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, faz uma retrospectiva da criminalidade no Rio de Janeiro em 2020
Michele dos Ramos mostra que a violência doméstica aumentou no contexto da do isolamento social
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança no Rio de Janeiro nos cinco primeiros dias do ano
No início de dezembro de 2020, um relatório internacional alertou sobre as consequências do desmatamento da Amazônia na esfera da segurança pública.
The COVID-19 pandemic could give rise to positive innovations in cities and a radical intolerance of the status quo
All during 2020, as the coronavirus pandemic swept around the world, another novel virus with devastating long-term effects spread unnoticed worldwide
Convidada do primeiro episódio do ano do Ilustríssima Conversa, podcast da Folha em parceria com o Itaú Cultural, é Ilona Szabó
No programa Roda Viva dessa segunda-feira (11), a jornalista Vera Magalhães recebeu a cientista política Ilona Szabó.
Ilona Szabó, presidente do Instituto Igarapé, consideram que as propostas, se aprovadas, representariam uma “blindagem” das corporações
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