À Mão Armada #01: Pátria Armada, Brasil
Desde que chegou ao poder, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem assinado decretos para ampliar o acesso a armas de fogo.
Desde que chegou ao poder, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem assinado decretos para ampliar o acesso a armas de fogo.
O dado citado pela senadora está em levantamento feito pelo Instituto Igarapé, entidade com foco em segurança, clima e desenvolvimento
Para a assessora especial do Instituto Igarapé, Michele dos Ramos, a entrada em vigor dos decretos representaria um retrocesso social grande e perigoso, especialmente, por conta da epidemia de Covid-19.
Essas são as consequências previsíveis da entrada em vigor de mais quatro decretos editados por Jair Bolsonaro na véspera do Carnaval.
Em semana chave para controle de armas, institutos Igarapé e Sou da Paz pedem que Congresso e STF barrem retrocessos na regulação
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, disse que é importante ouvir outros atores da sociedade civil, porque existem pessoas que estudam o tema e, baseadas em evidências científicas, poderiam contribuir.
Em discurso realizado nesta sexta (19), Igarapé, Sou da Paz e Conectas criticaram a falta de políticas de segurança e demandaram ação do Judiciário e Congresso.
Alerta é de que governo ampliou acesso a armas e munições e reduziu capacidade do Estado de controlar arsenais, o que tem impacto no racismo e na violência contra mulheres.
A nova política federal vai no caminho contrário ao do Estatuto do Desarmamento, de 2003, que havia endurecido as exigências e afastado as armas da população. O estatuto permanece em vigor, mas parte de suas regras foi afetada pelas recentes medidas presidenciais.
From abroad, she’s urging lawmakers and the country’s Supreme Court to strike down the measures.
A liberação da posse e do porte das armas é uma das principais bandeiras do presidente Jair Bolsonaro, que desde o início do seu mandato, em janeiro de 2019, publicou mais de 30 decretos e portarias sobre o tema
A especialista em segurança pública e diretora de programas do Instituto Igarapé, Melina Risso, afirmou que discorda da solução adotada pelo município para a segurança pública.
Pela segunda vez, o Supremo Tribunal Federal (STF) paralisou o julgamento sobre a manutenção ou não da liminar que anulou a resolução divulgada pelo governo federal, que zerou a alíquota de importação sobre revólveres e pistolas.
A diretora-executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, diz que o governo desrespeitou as atribuições da PF ao não consultá-la sobre os decretos
No limite, dificultam a investigação de crimes por parte das polícias, como mostra Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé e mestre em segurança internacional.
— Temos um aumento de armas sem a correspondente infraestrutura necessária e estamos reduzindo a capacidade do Exército e da PF em fazer a fiscalização, que já era pequena — diz Melina Risso, do Instituto Igarapé.
Jair Bolsonaro’s latest efforts to make guns more easily available to Brazilians have sparked anger and trepidation with some calling the moves a threat to the South American country’s young democracy.
Apoiada por organizações como Instituto Igarapé, Instituto Sou da Paz e Conectas, a Campanha Não Somos Alvo lança, nesta segunda-feira (22/02), uma mobilização para barrar os decretos presidenciais que aumentam o descontrole de armas e munições no Brasil.
Novos decretos de armas colocam população em grave risco, podem favorecer criminosos, e ameaçar a democracia do Brasil Em meio ao ápice de mortes da pandemia, no mesmo dia em que foram publicados os preocupantes dados sobre o aumento do número de homicídios no
Para fazer a análise, o Instituto Igarapé, a pedido do GLOBO, debruçou-se sobre 626 mil armas de fogo registradas no Exército em 2017, 2018 e 2019.
Dois anos depois da primeira investida presidencial, o país tem 1,151 milhão de armas legais nas mãos de cidadãos — 65% mais do que o acervo ativo de dezembro de 2018, que era de 697 mil.
De acordo com Fachin, explicitando o mérito da decisão, “o Supremo agiu com celeridade para preservar os valores da Constituição Federal. Essa resolução colocava em risco a segurança da coletividade, ao facilitar a inserção de armas no mercado”.
O Instituto Igarapé divulgou uma nota na tarde desta quarta-feira (9) que alerta para o aumento de armas e de munições em circulação
Em nota, o Instituto Igarapé apontou que a maior entrada de armamentos no país, aliada a medidas recentes do governo federal que dificultam o rastreamento de armas e munições, “facilita a vida de grupos criminais”.
Melina Risso, experta en seguridad pública del Instituto Igarapé, discrepa
Michelle dos Ramos, do Instituto Igarapé, volta a falar sobre o controle de armas e o movimento intitulado ‘As armas que a gente precisa são as que não matam’.
Para Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé e especialista em segurança pública e justiça criminal, o Brasil seguiu preocupante tendência de aumento do número de armas registradas por população civil na última década sem que houvesse avanços em medidas de controle e fiscalização previstas em lei desde 2003.
Para falar sobre as consequências da flexibilização das armas no Brasil, recebemos, no Brasil Cidadão desta terça-feira (01/09), Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, e Isabel Figueiredo, consultora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, afirmou que, no Brasil, há um desafio grande de controlar as armas e as munições. Dessa forma, a revogação das portarias se mostrou um retrocesso.
Na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, o presidente Jair Bolsonaro disse que queria “escancarar a questão do armamento no Brasil”. E acrescentou: “eu quero o povo armado”.
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