Rosa Weber suspende trechos dos decretos de armas de Bolsonaro que entram em vigor nesta terça
Em nota, a presidente do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, afirmou que a decisão de Rosa Weber foi uma “grande vitória da sociedade brasileira”
Em nota, a presidente do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, afirmou que a decisão de Rosa Weber foi uma “grande vitória da sociedade brasileira”
A judge on Brazil’s Supreme Federal Court on Monday suspended parts of four decrees issued by President Jair Bolsonaro relaxing the country’s gun control laws.
Desde que chegou ao poder, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem assinado decretos para ampliar o acesso a armas de fogo.
O dado citado pela senadora está em levantamento feito pelo Instituto Igarapé, entidade com foco em segurança, clima e desenvolvimento
Para a assessora especial do Instituto Igarapé, Michele dos Ramos, a entrada em vigor dos decretos representaria um retrocesso social grande e perigoso, especialmente, por conta da epidemia de Covid-19.
Essas são as consequências previsíveis da entrada em vigor de mais quatro decretos editados por Jair Bolsonaro na véspera do Carnaval.
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, disse que é importante ouvir outros atores da sociedade civil, porque existem pessoas que estudam o tema e, baseadas em evidências científicas, poderiam contribuir.
Em discurso realizado nesta sexta (19), Igarapé, Sou da Paz e Conectas criticaram a falta de políticas de segurança e demandaram ação do Judiciário e Congresso.
Alerta é de que governo ampliou acesso a armas e munições e reduziu capacidade do Estado de controlar arsenais, o que tem impacto no racismo e na violência contra mulheres.
A nova política federal vai no caminho contrário ao do Estatuto do Desarmamento, de 2003, que havia endurecido as exigências e afastado as armas da população. O estatuto permanece em vigor, mas parte de suas regras foi afetada pelas recentes medidas presidenciais.
From abroad, she’s urging lawmakers and the country’s Supreme Court to strike down the measures.
A liberação da posse e do porte das armas é uma das principais bandeiras do presidente Jair Bolsonaro, que desde o início do seu mandato, em janeiro de 2019, publicou mais de 30 decretos e portarias sobre o tema
A especialista em segurança pública e diretora de programas do Instituto Igarapé, Melina Risso, afirmou que discorda da solução adotada pelo município para a segurança pública.
Pela segunda vez, o Supremo Tribunal Federal (STF) paralisou o julgamento sobre a manutenção ou não da liminar que anulou a resolução divulgada pelo governo federal, que zerou a alíquota de importação sobre revólveres e pistolas.
A diretora-executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, diz que o governo desrespeitou as atribuições da PF ao não consultá-la sobre os decretos
No limite, dificultam a investigação de crimes por parte das polícias, como mostra Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé e mestre em segurança internacional.
— Temos um aumento de armas sem a correspondente infraestrutura necessária e estamos reduzindo a capacidade do Exército e da PF em fazer a fiscalização, que já era pequena — diz Melina Risso, do Instituto Igarapé.
Jair Bolsonaro’s latest efforts to make guns more easily available to Brazilians have sparked anger and trepidation with some calling the moves a threat to the South American country’s young democracy.
Novos decretos de armas colocam população em grave risco, podem favorecer criminosos, e ameaçar a democracia do Brasil Em meio ao ápice de mortes da pandemia, no mesmo dia em que foram publicados os preocupantes dados sobre o aumento do número de homicídios no
Para fazer a análise, o Instituto Igarapé, a pedido do GLOBO, debruçou-se sobre 626 mil armas de fogo registradas no Exército em 2017, 2018 e 2019.
Dois anos depois da primeira investida presidencial, o país tem 1,151 milhão de armas legais nas mãos de cidadãos — 65% mais do que o acervo ativo de dezembro de 2018, que era de 697 mil.
De acordo com Fachin, explicitando o mérito da decisão, “o Supremo agiu com celeridade para preservar os valores da Constituição Federal. Essa resolução colocava em risco a segurança da coletividade, ao facilitar a inserção de armas no mercado”.
O Instituto Igarapé divulgou uma nota na tarde desta quarta-feira (9) que alerta para o aumento de armas e de munições em circulação
Em nota, o Instituto Igarapé apontou que a maior entrada de armamentos no país, aliada a medidas recentes do governo federal que dificultam o rastreamento de armas e munições, “facilita a vida de grupos criminais”.
Melina Risso, experta en seguridad pública del Instituto Igarapé, discrepa
Michelle dos Ramos, do Instituto Igarapé, volta a falar sobre o controle de armas e o movimento intitulado ‘As armas que a gente precisa são as que não matam’.
Para Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé e especialista em segurança pública e justiça criminal, o Brasil seguiu preocupante tendência de aumento do número de armas registradas por população civil na última década sem que houvesse avanços em medidas de controle e fiscalização previstas em lei desde 2003.
Para falar sobre as consequências da flexibilização das armas no Brasil, recebemos, no Brasil Cidadão desta terça-feira (01/09), Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, e Isabel Figueiredo, consultora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, afirmou que, no Brasil, há um desafio grande de controlar as armas e as munições. Dessa forma, a revogação das portarias se mostrou um retrocesso.
Na fatídica reunião ministerial de 22 de abril, o presidente Jair Bolsonaro disse que queria “escancarar a questão do armamento no Brasil”. E acrescentou: “eu quero o povo armado”.
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