Katherine é economista com experiência em áreas de violência e desenvolvimento. Ela trabalhou com think tanks na Colômbia (Conflict Analysis Resource Center ou CERAC) e Suíça (Small Arms Survey). Katherine tem mestrado pela Graduate Institute International and Development Studies (Suíça). O trabalho de pesquisa de
Ana Paula Pellegrino é pesquisadora do Instituto Igarapé, onde estuda e trabalha na formulação de políticas públicas nas áreas de política de drogas, segurança cidadã e outros temas relacionados com justiça, segurança e desenvolvimento a nível nacional, regional e internacional. Formou-se em Relações Internacionais pela
UOL – Ser policial no Brasil é, definitivamente, uma das profissões mais perigosas que existem por aí
Portal Fórum – Ao redor do mundo, os homicídios parecem ter diminuído onde os governos implantaram uma boa governança e um efetivo Estado de direito, freando a corrupção de seus representantes, adquirindo controle sobre os mercados de segurança privada, e aumentando sua legitimidade por meio de instituições inclusivas
El País – Dado a situação de crise de segurança em que se encontra o país, a redução dos homicídios deveria ser uma prioridade nacional. Mas não tem sido
O Globo – Um estudo do Instituto Igarapé, que analisa segurança pública e desenvolvimento social no Brasil, estima que o país terá ao menos 1,6 milhão de pessoas deslocadas entre 2009 e 2016
Folha de S. Paulo – Todos os anos, o Fórum Econômico Mundial nomeia um grupo de pessoas como Jovens Líderes Globais. Nesse ano, quatro brasileiros integram a lista com quase 200 participantes
[Em Espanhol] Esta publicação é composta por quatro artigos que destacam diferentes experiências e desafios das políticas de segurança cidadã no México.
Revista Fórum – Para Eduarda Hamann, é necessário um debate amplo a respeito do papel que o país quer desempenhar no sistema de paz e segurança, seguido de investimento de recursos na implementação de suas decisões estratégicas
Revista TPM – A frente do Instituto Igarapé, que atua na área de segurança pública, e da Comissão Global de Política sobre Drogas, a brasileira se tornou referência mundial em algumas das causas mais fundamentais da atualidade
Qualquer ameaça de instabilidade tem levado governos de diversos países a suspender liberdades individuais.
Instituto Igarapé realiza 4ª edição dos Diálogos de Segurança Cidadã em Bogotá nos dias 16 e 17 de abril.
BBC Brasil – Criadas em 2008, UPPs do Rio de Janeiro enfrentam um momento crucial
O perfil das armas que ameaçam os brasileiros e nos mantêm com a vergonhosa marca de 50 mil homicídios por ano permanece
A ativista de segurança pública Ilona Szabó foi selecionada, junto com mais três brasileiros, para a nova turma de Jovens Líderes Globais pelo FME.
Sob a liderança do ex-presidente Lula e do ex-ministro de Relações Exteriores Celso Amorim (2003-2010), o Brasil gerou rendimentos em várias áreas. Hoje, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) tem enfrentado tempos difíceis com o investimento de míseros 0,2% do PIB na política externa Por
[Em Inglês] A coleção especial – Citizen Security Dialogues: Dispatches from Mexico – traz pesquisas originais do líderes e experts em justiça e segurança no México.
[Em Inglês] Uma resposta militarizada ao problema das ameaças digitais pode ser desproporcional e inadequada para se enfrentar os riscos que já atingem a sociedade brasileira como um todo.
[Em Inglês] Este Artigo Estratégico mostra como as ferramentas tecnológicas assumem um papel estratégico na prevenção da violência em locais com altos índices de pobreza, como América do Sul, África e Ásia.
É possível tornar nosso país mais seguro? Especialistas dizem que sim, e compartilham iniciativas eficazes de quatro estados. A publicação compila textos sobre o tema.
Relatório anual com todas as ações, produções e iniciativas do Instituto Igarapé em 2013.
[Em Inglês] Este Artigo Estratégico apresenta o mais extenso panorama das inovações em cooperação internacional em segurança cidadã na América Latina e Caribe.
Mudanças em curso na América Latina desafiam os alicerces da política mundial de controle das drogas e sua quase exclusiva ênfase no controle da oferta.
Alguns governos e a sociedade civil da América Latina estão desenvolvendo abordagens inovadoras e dinâmicas para responder aos desafios da violência aproveitando a expansão da conectividade.
[Em Inglês] Este artigo analisa o caráter emergente e a forma de prevenir a violência por meio de novas tecnologias na América Latina, com base principalmente nos casos do Brasil, Colômbia e México.
[Em Inglês] Como a tecnologia pode ser usada para conduzir a reforma nas instituições policiais em estados como o Rio de Janeiro, onde as relações entre a polícia e os moradores são caracterizadas pela desconfiança.
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