
Brasileiros compraram duas mil balas por hora só em maio
A política armamentista do presidente Jair Bolsonaro elevou em 130% o número de munições compradas por cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas.
A política armamentista do presidente Jair Bolsonaro elevou em 130% o número de munições compradas por cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas.
Uma das falas que mais chamaram a atenção na já histórica reunião ministerial de Jair Bolsonaro em 22 de abril foi aquela em que o presidente defendeu a liberação geral de armas para os cidadãos como uma forma de resistir à opressão do Estado
A política de flexibilização de armas implementada pelo presidente Jair Bolsonaro impulsionou as vendas de munição para cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas de fogo em 202
La muerte de George Floyd al momento de su arresto en Minneapolis, Estados Unidos, encendió al país y volvió a poner de manifiesto un grave problema en la nación más rica del mundo: el racismo y la brutalidad policial.
“I can’t breathe.” The final words gasped by George Floyd are now a global meme. They were recorded on the mobile phone of a bystander while Mr. Floyd was being suffocated to death by a police officer in Minneapolis.
“Eu não consigo respirar”. Essas foram as últimas palavras de um cidadão americano, George Floyd, gravadas em vídeo, enquanto ele era sufocado por um policial até ficar inconsciente e, em seguida, falecer.
Anunciada nas redes sociais, a decisão do presidente Jair Bolsonaro de anular normas que reforçavam o rastreamento, a identificação e a marcação de armas, projéteis e outros produtos controlados surpreendeu especialistas críticos à flexibilização.
Defensor do armamento da população, o presidente Jair Bolsonaro vem alterando normas e reduzindo o controle de armas de fogo no Brasil
Depois de devastar algumas das cidades mais ricas do mundo, a pandemia de coronavírus agora está se espalhando pelas megalópoles dos países em desenvolvimento
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, comenta que falas de Bolsonaro incentivando o armamento da população podem acabar contribuindo para o agravamento da violência urbana e da violência doméstica.
The COVID-19 pandemic has brought some of the world’s wealthiest global cities to their knees. In the current epicentre, New York, roughly one-fifth of all residents are infected and more than 20,000 have died.
O aumento dos índices de violência doméstica durante a quarentena é uma realidade no mundo.
Entre as realidades de uma e de outra, há muitas outras situações em que quarentenar não é uma escolha: balconistas que trabalham em farmácias e supermercados, mães e pais de família que precisam ganhar o sustento na informalidade, gente que não tem opção de fazer home office porque não tem computador em casa nem conexão de banda larga
The COVID-19 pandemic is an urban crisis. Globally, over 95 per cent of all cases are in cities.
Brazil is facing a backlash from international businesses and activists over plans to pass a land reform that critics say risks fuelling a surge in deforestation in the Amazon.
Two new reports from the team behind the annual Global Risks Report identify the headline risks, challenges and, encouragingly, the opportunities the world is facing as a result of the COVID-19 pandemic
Rodrigo dos Santos, 16, was speeding downhill on a motorcycle in Rio de Janeiro, a knapsack packed with marijuana, cocaine and pellets of crack on his back, when two police officers raised their rifles at him.
Maria Diva do Nascimento was worried as she set off for her job at one of Rio de Janeiro’s biggest hospitals wearing a face mask she hoped would keep her alive.
The coronavirus pandemic is exposing the quality of governments around the world. Many national leaders have failed the test—in contrast to the leaders of regions and cities
Having ravaged some of the world’s wealthiest cities, the coronavirus pandemic is now spreading into the megacities of developing countries.
Enquanto a primeira onda da pandemia do coronavírus recua na Europa Ocidental, no leste da Ásia e na América do Norte, ela começa a ganhar velocidade na América Latina, na África e no sul da Ásia.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala da atuação da sociedade civil em meio à pandemia de coronavírus.
The first wave of the COVID-19 pandemic may be receding in some parts of Western Europe, East Asia and North America, but it’s rapidly taking-off in Latin America, Africa and South Asia.
Head of Igarape Institute in Rio de Janeiro gives us more on the absurd situation in Brazil, due to the lack of political leadership and the denial of the severness of the pandemic
To say that COVID-19 changes everything is already a cliché. But it’s also true.
Coronavirus pandemic hits cocaine traffickers, says UN report, as global roadblocks have halted transportation and disrupted a business that relies on legal trade to “cover up” its business and the possibility for individuals to distribute drugs to consumers
Increased time inside close quarters during the coronavirus pandemic is causing some urbanites to consider moving toward the suburbs, a recent survey shows.
Following the recent ouster of Brazil’s popular justice minister, Sergio Moro, the world’s fourth-largest democracy is on the brink of plunging into even deeper instability.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, destaca que, nessas condições, o sistema de segurança e os profissionais são cada vez mais demandados
Os prisioneiros vivem sob a ameaça permanente do contágio. Não temos pena de morte no Brasil, mas essa pode ser a sentença de muitas pessoas presas, aqui e em outros lugares do mundo.
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