To Save Succeeding Generations: UN Security Council Reform and the Protection of Civilians

 

Agosto, 2013

 

Há um consenso de que o conselho de segurança da ONU tem que mudar.

A estrutura de poder estabelecida no final da Segunda Guerra Mundial já não reflete a realidade da política mundial e das relações internacionais. Isso torna o poder de veto dos cinco membros permanentes (P5) do Conselho de Segurança cada vez mais anacrônico.

Em todo o caso, permanece o impasse sobre como deveriam ocorrer essas mudanças. Um dos argumentos mais fortes para a reforma é que, já que o propósito principal do Conselho de Segurança é manter a paz e a segurança internacionais e a maioria das ameaças ocorrem no, assim denominado, “hemisfério sul”, é um paradoxo que os mandatos de missões de paz sejam formulados por um corpo que exclui a vasta maioria dos estados que abrigam e fornecem tropas para estas missões.

Esse Artigo Estratégico foi produzido como uma contribuição para o debate sobre a reforma da ONU, com foco na Proteção de Civis em missões de paz sob leis internacionais. Ele argumenta que a oportunidade de reforma deve incluir discussões que esclareçam as responsabilidades da ONU sobre os direitos humanos e as leis humanitárias internacionais (IHL). É a primeira de uma série de dissertações que vem sendo produzidas pelo Instituto Igarapé e pela CEBRI sobre o papel do Brasil no mundo.

VER PDF

The Igarapé Institute uses cookies and other similar technologies to improve your experience, in accordance with our Privacy Policy and our Terms of Use, and by continuing to browse, you agree to these conditions.

O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.

Pular para o conteúdo