Olhem os números para reduzir o problema das drogas
O caminho da política de drogas no Brasil no último ano é errático.
O caminho da política de drogas no Brasil no último ano é errático.
A alteração da Lei de Drogas para reduzir a população carcerária do país será o tema da edição desta segunda-feira (10) do Ao Vivo em Casa, série de lives (transmissões ao vivo) da Folha com entrevistas, serviços, dicas e apresentações musicais.
RIO — Após o presidente Jair Bolsonaro ter determinado a revogação de portarias com regras para rastreamento de armas de fogo e munições, o Exército prepara novas versões do texto sob críticas tanto de especialistas em segurança pública quanto de representantes dos CACs (caçadores, atiradores esportivos e colecionadores).
Medidas que flexibilizaram o acesso às armas de fogo, aceleradas no governo de Jair Bolsonaro, levaram a um aumento de 601%, em dez anos, na quantidade de novos armamentos em poder de cidadãos comuns.
A revista britânica “Prospect”, especializada em ciências políticas e atualidades, publicou este mês uma lista com os “50 maiores pensadores” de 2020.
O veto ao uso obrigatório de máscaras em presídios, medida publicada esta segunda-feira no Diário Oficial, poderá dar margem a surtos de casos e óbitos por Covid-19
Na segunda-feira (29/06), a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército Brasileiro abriu uma consulta pública para que a sociedade civil faça recomendações sobre normas de marcação de armas de fogo e munições e sobre seus dispositivos de segurança.
Levantamento em 15 estados, onde vivem 72% da população, contabliza 1.198 mortes em decorrência de intervenções policiais em março e abril.
A política de flexibilização de armas implementada pelo presidente Jair Bolsonaro impulsionou as vendas de munição para cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas de fogo em 202
Definitivamente, preservar e garantir a vida dos brasileiros e brasileiras não está entre as prioridades do presidente da República. Ele faz questão de demonstrar isso cotidianamente, seja desrespeitando as recomendações da Organização Mundial da Saúde, seja minimizando os riscos e a gravidade da maior crise sanitária mundial da nossa época.
No momento, precisamos lidar com duas crises no Brasil: uma aguda, que é controlar a pandemia da Covid-19, e outra crônica, que é interromper a destruição acelerada da Floresta Amazônica, que contribui para o agravamento das mudanças climáticas.
Lili cruzou o portão da prisão e ninguém a esperava, além de suas muitas incertezas. Aos 26 anos, tinha passado quatro ali, após ser flagrada com uma pequena quantidade de maconha.
O episódio a que assistimos quarta-feira passada no Ceará é o reflexo de décadas de descaso com a segurança pública no país. Não fazemos o debate com a seriedade e profundidade que o tema requer.
Melina Risso, diretora do Instituto Igarapé, analisa o texto que foi aprovado pelo Congresso e que, agora, segue para sanção de Bolsonaro. Aprovado na noite de quarta-feira pelo Senado, traz avanços, mesmo que não tenha sido o mesmo projeto encaminhado pelo governo no início do ano.
Além de solos rachados, a seca pode fomentar guerras. Nas cidades, a precária geração de energia está por trás do aumento da criminalidade. Nas políticas públicas, a ignorância sobre o aumento do nível do mar põe em risco a integridade de bases navais e cidades litorâneas. Na ONU , o debate sobre clima aumenta os temores de nações emergentes sobre militarização das potências mundiais.
Está ocorrendo em Madri a Conferência do Clima da ONU, a COP25. Além de sediar as negociações relacionadas ao Acordo de Paris e discutir como intensificar a agenda climática assinada em 2015, o evento permite a Estados, atores da sociedade civil e entidades do setor privado apresentar e debater temas emergentes sobre os impactos das mudanças climáticas.
Violence has always been one of humanity’s most serious global challenges. Hundreds of millions of men, women, and children have been killed or maimed by armed conflict, crime, extremism, and sexual and gender-based violence. Not only does violence exact a massive social and economic toll, it depreciates human capital and undermines important civic and social institutions.
Por Ilona Szabó Para O Globo O espaço cívico — esfera entre o Estado, empresas e família na qual os cidadãos e organizações da sociedade civil se organizam, debatem e agem — está se fechando. Isso está acontecendo de forma aberta e discreta em várias
RIO — A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro poderá votar nesta semana a autorização para que a Guarda Municipal passe a portar armas de fogo. Até o momento, a Lei Orgânica da cidade do Rio de Janeiro proíbe essa possibilidade.
Apenas cinco dias separam a celebração do Dia da Consciência Negra no Brasil, 20 de novembro, do Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, instituído pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas no dia 25 do mesmo mês.
Não chegamos ao final do primeiro ano do mandato do atual governo e já contamos oito decretos presidenciais sobre armas e munições. Contra os retrocessos dessas medidas, 14 governadores e 12 ex-ministros da Justiça se manifestaram publicamente.
Há muita gente boa escrevendo sobre a necessidade de conseguirmos separar a discordância que temos de determinadas políticas públicas defendidas pelo novo governo federal das reais ameaças institucionais à democracia que podem se apresentar.
Governos federal, estaduais e sociedade civil têm responsabilidade na mudança desse quadro. Caminhos importantes foram indicados pela Política Nacional de Trabalho no Âmbito do Sistema Prisional, lançada em julho de 2018.
Quem ganha com o decreto 9.785, que foi assinado pelo presidente na última quarta-feira e expande o porte de armas?
Como explicar que militares bem treinados em uma patrulha rotineira em área militar, submetidos a uma rígida cadeia de comando e controle, cometam um erro brutal e atirem 80 vezes por trás de um carro de uma família que não apresenta nenhuma ameaça ou agressão?
Sou pesquisadora na área de paz e segurança internacional no Instituto Igarapé, um think tank que atua em toda América Latina e em algumas partes da África
Nas últimas semanas, o Brasil assistiu com espanto ao poder de mobilização política na internet.
Representantes da academia, do poder público, da iniciativa privada, das comunidades e dos candidatos ao governo do Rio discutiram propostas para um futuro com menos violência e mais liberdade de ir e vir.
A crise na Segurança Pública do Rio e possíveis saídas para os desafios enfrentados foram tema nesta quinta-feira da nova edição do “Reage, Rio!”, seminário promovido pelos jornais O GLOBO e Extra e patrocinado pela distribuidora de energia elétrica Enel.
Após oito meses de discussões, o Instituto Igarapé lançou nesta terça-feira um programa para a área de segurança pública no Rio e espera influenciar os pré-candidatos ao governo, propondo inclusive 15 medidas que deveriam ser aplicadas nos 100 primeiros dias da gestão.
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