Os efeitos do coronavírus na vida de mulheres presas e egressas

Condições precárias de prisão, interrupção de laços familiares e baixo acesso a estratégias de inserção social são características que marcam o encarceramento feminino no Brasil. No país em que o número de mulheres privadas de liberdade aumentou quase seis vezes entre 2000 e 2019, de acordo com os dados do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), os desafios para a vida de presas e egressas foram elevados a um novo patamar em março de 2020, com a chegada do novo coronavírus.

O Instituto Igarapé publica hoje uma Nota Estratégica sobre os impactos da COVID-19 para mulheres presas e egressas. Confira abaixo o documento na íntegra:

 

Leia a publicação

The Igarapé Institute uses cookies and other similar technologies to improve your experience, in accordance with our Privacy Policy and our Terms of Use, and by continuing to browse, you agree to these conditions.

O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.

Pular para o conteúdo