Uso das redes sociais por facções criminosas exige resposta ágil

Publicado no Globo

Com Robert Muggah e Pedro Augusto P. Francisco

As redes sociais se tornaram um meio de comunicação essencial para o narcotráfico e para as facções do crime organizado. De acordo com uma análise do Instituto Igarapé, elas têm sido usadas tanto no recrutamento da mão de obra criminosa quanto para fazer propaganda dos crimes. Vídeos de execuções bárbaras têm sido publicados em redes como YouTube, Telegram e WhatsApp. “O objetivo não é apenas assustar os oponentes, mas também enviar uma mensagem às comunidades locais demonstrando quem manda”, escreveram em artigo recente na Foreign Policy os pesquisadores Robert Muggah e Pedro Augusto Francisco.

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