Mudança na política de drogas
As políticas de drogas atuais causam mais danos do que o consumo de drogas em si. Em alguns segmentos da sociedade a informação sobre políticas de drogas inteligentes já venceu o medo.
As políticas de drogas atuais causam mais danos do que o consumo de drogas em si. Em alguns segmentos da sociedade a informação sobre políticas de drogas inteligentes já venceu o medo.
[Em Espanhol] Consultamos a 10 de personas que mejor conocen el problema de las drogas en Colombia y estos son sus 21 tuiteros favoritos que recomiendan seguir.
Os massacres de 2017 deixaram mais de 100 presos mortos em uma guerra travada dentro dos presídios de todo o país. O ano de 2018 também começou violento.
[Em Inglês] Os assassinatos em uma favela brasileira conhecida refletem a ascensão da violência em um país em crise.
[Em Espanhol] Crímenes que suceden en destinos turísticos de México tienen gran repercusión internacional, pero son parte de un fenómeno de violencia que afecta a todo el país.
Medida determina que unidades de saúde notifiquem conselhos tutelares em caso de ocorrências com crianças e adolescentes.
O Estado brasileiro não consegue cumprir sua obrigação mais sagrada —proteger seus cidadãos. Por que isso ocorre?
Especialistas comentam problemas como colapso na saúde e na segurança.
Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, e Michele Ramos, pesquisadora do Instituto Igarapé, discutiram sobre os caminhos para redução da violência no Brasil.
La publicacción analisa la evolución en los homicídios de niños, niñas y adolescentes en Brasil entre 1980 y 2014.
A publicação analisa a evolução histórica dos homicídios de crianças e adolescentes no Brasil, de 1980 até 2014.
Proposta levanta debate sobre criminalização dos usuários e uso de substâncias ilícitas em tratamentos médicos.
Relatório mostra as possibilidades e riscos que o país enfrenta na área à medida que abre sua economia e fronteiras para o resto do mundo.
Pesquisadores debateram saídas para o problema na série Encontros O GLOBO.
(Em inglês) Esta publicação analisa a política de drogas de Cuba à luz do século XIX: seus desafios para atualizações e também seu contexto histórico.
Em primeiro lugar, é preciso assumir a redução dos homicídios como prioridade máxima na agenda de segurança pública.
No seminário “Reage, Rio!”, o funcionamento da ferramenta de georreferenciamento ISPGeo, que analisa as melhores soluções para conter crimes por cada região da capital fluminense, foi destaque.
[Em espanhol] El Foro Económico Mundial, publicó resultados del estudio realizado por expertos del Consejo del Futuro Global dónde dieron su visión de cómo será el mundo en el año 2030.
“Há grande fluxo de investimentos em tecnologia no Rio, mas o que se busca agora é a integração de dados para que o fluxo seja eficiente”, diz o coordenador de projetos do Instituto Igarapé, Emile Badran.
[Em inglês] Veja, na íntegra, a apresentação completa do diretor de pesquisa do Igarapé, Robert Muggah, no Smart City Expo World Congress 2017, realizado em Barcelona.
Robert Muggah se apresentou no TED Global Nova York. O especialista em cidades e co-fundados do Igarapé aponta 6 maneiras para que os centros urbanos atuem em desafios globais como a crise de migração, o terrorismo e a mudança climática. A conferência mostra a plataforma de dados interativa Earth TimeLapse.
[Em espanhol] DW conversou com dois experts sobre os obstáculos existentes para lidar com o processamento de estatísticas de homicídios dolosos na América Latina.
[Em inglês] “Data-Driven Cities: 20 Stories of Innovation” busca destacar como cidades tem utilizado dados para direcionar seu desenvolvimento.
Um número crescente de cidades têm desenvolvido resiliência para responder ao terrorismo urbano. É quase inevitável concluir que os prefeitos ao redor do mundo vão precisar se adaptar a esta nova normalidade.
“Com um aporte de cerca de 53 milhões de reais, de 2008 a 2015, em uma das maiores produtoras de armamento do mundo, a gigante Forjas Taurus, BNDES tem política contraditória ao seu guia de financiamento sobre comércio de armas” Matéria publicada no veículo Le Monde Diplomatique.
Pretos e pardos são as maiores vítimas de homicídios no Brasil — sempre superando o número de brancos. A diferença é apontada por dados extraídos pelo Instituto Igarapé do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Datasus.
Na entrevista que se segue, Muggah fala sobre os desafios de dotar as cidades de mais poder de decisão e comenta as especificidades do Brasil, com sequelas que clamam por soluções.
Cidades são facas de dois gumes. Por um lado, são abertas, dinâmicas e cosmopolitas; por outro, concentram desamparo e desigualdade. O que é certo é que nossa sobrevivência depende de como as cidades do futuro serão planejadas.
Para reduzir os índices criminais é preciso que todas as instituições atuem de forma conjunta
Ilona Szabó fala com a AQ sobre o estado de direito e a crescente violência no Rio de Janeiro
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