Re-imagining cities in the COVID-19 era
The COVID-19 pandemic is quietly and radically reconfiguring cities around the world. It has already brought several of the world’s global cities to their knees.
The COVID-19 pandemic is quietly and radically reconfiguring cities around the world. It has already brought several of the world’s global cities to their knees.
O Instituto Igarapé divulga uma publicação que analisa o impacto do coronavírus na vida de mulheres presas e egressas.
A Assessora Especial do Instituto Igarapé, Michele dos Ramos, concedeu entrevista à TV Democracia nesta quarta-feira (01), onde comentou os índices de violência no Brasil, durante a pandemia, ressaltando a influência do isolamento social nestes dados.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre a reintegração de policiais que cometeram crimes graves.
Desde a década de 1970, o número de brasileiros que moram em cidades ultrapassou aquele dos que moram em zona rural. Hoje o Brasil conta com uma taxa de 85% de população urbana, uma das maiores do mundo.
A vida está ameaçada A inépcia e a descoordenação do Governo Federal enfraquecem a capacidade da sociedade brasileira de enfrentar a pandemia. A crise de saúde pública que vivemos é ainda agravada pela incapacidade de respostas consistentes e urgentes diante da insustentável realidade de pobreza,
The Covid-19 pandemic is disrupting globalization and temporarily disorienting the criminal underworld. Following the imposition of curfews and quarantines affecting more than two-thirds of the global population, many countries experienced a temporary lull in violent crime
Levantamento em 15 estados, onde vivem 72% da população, contabliza 1.198 mortes em decorrência de intervenções policiais em março e abril.
A censura – porque é esse o nome – é válida para conteúdo veiculado em redes sociais desde o dia 18 de junho, quando o aviso foi publicado no boletim interno da PM do Rio.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, volta a falar de violência policial e destaca a decisão da Justiça Federal do Rio que deu um prazo para o Ministério dos Direitos Humanos divulgar números referentes a esse crime
Horrifying videos of police officers suffocating and shooting Black people in the United States have generated outrage around the world. The killings also triggered demonstrations in thousands of cities and towns in the United States and across the globe, temporarily displacing the COVID-19 pandemic from headlines
No último domingo (21), um vídeo de uma ação policial que ocorreu em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo, começou a circular nas redes sociais
Brazil has now surpassed a million COVID-19 cases, a grim milestone for the country with the second most coronavirus infections in the world. It’s been averaging about a thousand deaths per day for the last month
Brazil is poised to overtake the United States for most total COVID-19 infections and deaths globally — but far-right President Jair Bolsanaro is preoccupied with politics and discredits the pandemic’s risk and response.
Os casos revelam um acirramento na tensão social e um aumento da agressividade, o que é muito preocupante quando se analisa a situação da violência como um todo e o contexto da convivência social.
A ação das polícias Militar e Civil daquele dia na Cidade de Deus acabaria com a morte de João Vitor Rocha, 18, que foi baleado. O jovem não fazia parte do grupo de voluntários que finalizava a entrega de 200 cestas básicas.
A pandemia do novo coronavírus se sobrepõe à uma ‘velha’ pandemia já conhecida dos brasileiros – a dos homicídios.
O governo federal excluiu do relatório anual dos direitos humanos os indicadores da violência policial praticada no Brasil em 2019, primeiro ano da presidência de Jair Bolsonaro.
O privilégio de quem tem acesso à internet — e o distanciamento social é garantido apenas para a pequena parcela da população que vive em casas espaçosas
Ao mesmo tempo em que coloca em xeque o futuro dos “open offices” e, consequentemente, deve levar à revisão de políticas de mobilidade, a pandemia provocada pelo novo coronavírus não significa o fim da densidade populacional ou da forma como vivemos nos grandes centros urbanos no mundo.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, afirma que políticas para a área de segurança precisam considerar problemas como a desigualdade racial e a falta de acesso a serviços públicos
“Estou armando o povo porque não quero uma ditadura.”
A política armamentista do presidente Jair Bolsonaro elevou em 130% o número de munições compradas por cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas.
Uma das falas que mais chamaram a atenção na já histórica reunião ministerial de Jair Bolsonaro em 22 de abril foi aquela em que o presidente defendeu a liberação geral de armas para os cidadãos como uma forma de resistir à opressão do Estado
A política de flexibilização de armas implementada pelo presidente Jair Bolsonaro impulsionou as vendas de munição para cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas de fogo em 202
La muerte de George Floyd al momento de su arresto en Minneapolis, Estados Unidos, encendió al país y volvió a poner de manifiesto un grave problema en la nación más rica del mundo: el racismo y la brutalidad policial.
“I can’t breathe.” The final words gasped by George Floyd are now a global meme. They were recorded on the mobile phone of a bystander while Mr. Floyd was being suffocated to death by a police officer in Minneapolis.
“Eu não consigo respirar”. Essas foram as últimas palavras de um cidadão americano, George Floyd, gravadas em vídeo, enquanto ele era sufocado por um policial até ficar inconsciente e, em seguida, falecer.
Anunciada nas redes sociais, a decisão do presidente Jair Bolsonaro de anular normas que reforçavam o rastreamento, a identificação e a marcação de armas, projéteis e outros produtos controlados surpreendeu especialistas críticos à flexibilização.
Defensor do armamento da população, o presidente Jair Bolsonaro vem alterando normas e reduzindo o controle de armas de fogo no Brasil
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