Questões de vida ou morte

Ilona Szabó, do Igarapé: “Armar cidadãos é se isentar da responsabilidade”

Publicado em Folha de S. Paulo

Por Ilona Szabó

Estamos vivenciando o fim do mundo como o conhecemos. Fomos forçados a pausar, parar por tempo ainda indeterminado, o que considerávamos, até então, ser a nossa “vida normal”. Que momento excepcional para se estar vivo. Foi nos dada uma possibilidade única de refletir sobre nossos hábitos, prioridades, valores, e de estar cara a cara com a complexidade e com os desafios mundiais que ajudamos a moldar. A pergunta central é o que vamos fazer com essa oportunidade de transformação e regeneração que se apresenta na forma de uma ameaça mortal?

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