Plataforma EcoCrime recebe duas novas histórias

O Instituto Igarapé atualizou a plataforma EcoCrime com duas novas histórias sobre a dinâmica dos delitos ambientais na Bacia Amazônica. Voltada para a visualização de dados, a plataforma oferece uma experiência imersiva sobre como o crime ambiental ameaça as florestas e a biodiversidade da região.

A primeira história expõe detalhes de uma organização brasileira, que subornou autoridades locais e federais, contratou uma milícia, e praticou violência, desmatamento, grilagem e lavagem de dinheiro. A segunda história fala sobre o tráfico ilegal de diferentes tipos de madeira de lei, envolvendo uma rede que se espalha por Equador, Peru e Colômbia.

Conheça essa e outras histórias na EcoCrime sobre os prejuízos ao clima causados por crimes como grilagem de terras, extração ilegal de madeira, mineração selvagem e o comércio ilícito de animais selvagens. A plataforma reúne informações do Brasil e outros oito países da Bacia Amazônica — Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela.

Acesse a EcoCrime Conheça o programa de Segurança Climática

O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.

Pular para o conteúdo