Levantamento aponta caminhos para uma polícia menos violenta e mais estratégica

Publicado no Fantástico

Nesta semana, nos Estados Unidos, chegou ao fim o julgamento de Derek Chauvin, ex-policial e agora oficialmente assassino de George Floyd. Durante três semanas de audiências, Chauvin manteve um semblante apático e praticamente inexpressivo. Diante dele, dezenas de depoimentos — entre testemunhas, especialistas e integrantes da polícia de Mineápolis. Chauvin matou George Floyd depois de mantê-lo sob seu joelho por mais de nove minutos. Tudo filmado por testemunhas e por câmeras acopladas ao uniforme dos policiais. Essas imagens foram cruciais no processo. Mudaram a forma como a Justiça americana — e o mundo — enxergam esse tipo de abuso.

“Talvez este seja o primeiro passo contra o racismo sistêmico”, disse Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, que anunciou: “A história de Floyd começou a mudar o mundo” — em uma explícita referência às declarações da pequena Gianna, filha de Floyd, que, no ano passado, disse que o pai mudaria o mundo. Em um artigo publicado nesta semana no jornal “O Globo”, o presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luiz Fux, afirmou: “Neste momento pandêmico que o Brasil vivencia, as palavras de Gianna devem ser lembradas diariamente”.

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