JBS recorre a blokchain para comprovar origem de gado na Amazônia

Publicado na Folha de S.Paulo

Com Robert Muggah

O grupo JBS, o maior frigorífico do planeta, está recorrendo ao blockchain a fim de garantir que as dezenas de milhares de cabeças de gado que a empresa processa a cada dia no Brasil sejam rastreáveis, depois de sofrer intensa pressão de investidores e ativistas por seu histórico ambiental.

A empresa sediada em São Paulo há muito vem enfrentando críticas de organizações não governamentais por não fazer o suficiente para garantir que o gado proveniente de seus fornecedores indiretos –pecuaristas que fornecem animais aos provedores diretos do JBS– não está sendo criado em terras desflorestadas ilegalmente na Amazônia.

Robert Muggah, cofundador do Instituto Igarapé, uma organização de pesquisa, acrescentou que a iniciativa requereria proficiência tecnológica para funcionar como pretendido.

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