A Copa do Mundo em taxas de homicídio

08/2018

A Copa do Mundo é uma época de celebração esportiva. Mas um economista guatemalteco resolveu fazer diferente. Carlos A. Mendoza, fundador do projeto Diálogos e do Central American Business Intelligence (CABI), usou o Observatório de Homicídios do Igarapé para desenvolver a “Copa das Taxas de Homicídio”, que comparou os índices entre todos os países que participaram do mundial.

Foi revelado, por exemplo, que o Brasil tem uma alta taxa de criminalidade comparado às outras nações participantes. O país faturou, com sobra, o melancólico título de campeã, com 5 pontos à frente da Colômbia, que ficou em segundo lugar. Em contraste, a Islândia foi o país com a menor taxa de criminalidade. A França, campeã da copa, e a Rússia, o país-sede, ficaram com 1,5 e 7,1 pontos respectivamente.

Além do fracasso esportivo na Copa do Mundo, os países da América Latina tiveram um desempenho ainda pior na “Copa das Taxas de Homicídio”, ficando com as cinco primeiras posições no ranking de taxas de criminalidade.

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