Ilona Szabó de Carvalho, cientista política, é nova colunista de ‘Cotidiano’
A cientista política fluminense Ilona Szabó de Carvalho, 39, passa a integrar o time de colunistas de “Cotidiano”, da Folha, a partir desta quarta-feira (20).
A cientista política fluminense Ilona Szabó de Carvalho, 39, passa a integrar o time de colunistas de “Cotidiano”, da Folha, a partir desta quarta-feira (20).
Entrevista do Estadão sobre interferências de robôs em eleições que colocam a democracia em risco, com pesquisador de cibersegurança da Universidade de Washington (EUA) e integrante do Oxford Internet Institute, o norte-americano Daniel Arnaudo.
Relatório mostra as possibilidades e riscos que o país enfrenta na área à medida que abre sua economia e fronteiras para o resto do mundo.
Pesquisadores debateram saídas para o problema na série Encontros O GLOBO.
Confira, na íntegra, a mesa-redonda “Fake news e as eleições de 2018”, organizada e realizada pelo e no Instituto Igarapé no dia 12 de dezembro de 2017.
Em primeiro lugar, é preciso assumir a redução dos homicídios como prioridade máxima na agenda de segurança pública.
Evento “Fake news e eleições de 2018” promovido pelo Igarapé no dia 12 de dezembro de 2017.
De 11 a 14 de dezembro acontece a terceira edição do Estágio de Preparação de Civis para Atuação em Ambientes Instáveis
No seminário “Reage, Rio!”, o funcionamento da ferramenta de georreferenciamento ISPGeo, que analisa as melhores soluções para conter crimes por cada região da capital fluminense, foi destaque.
“Há grande fluxo de investimentos em tecnologia no Rio, mas o que se busca agora é a integração de dados para que o fluxo seja eficiente”, diz o coordenador de projetos do Instituto Igarapé, Emile Badran.
A cofundadora e diretora executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, comenta estudo que diz que Brasil tem maior incidência de mortes violentas durante os feriados.
[Em inglês] Veja, na íntegra, a apresentação completa do diretor de pesquisa do Igarapé, Robert Muggah, no Smart City Expo World Congress 2017, realizado em Barcelona.
Robert Muggah se apresentou no TED Global Nova York. O especialista em cidades e co-fundados do Igarapé aponta 6 maneiras para que os centros urbanos atuem em desafios globais como a crise de migração, o terrorismo e a mudança climática. A conferência mostra a plataforma de dados interativa Earth TimeLapse.
[Em espanhol] DW conversou com dois experts sobre os obstáculos existentes para lidar com o processamento de estatísticas de homicídios dolosos na América Latina.
Um número crescente de cidades têm desenvolvido resiliência para responder ao terrorismo urbano. É quase inevitável concluir que os prefeitos ao redor do mundo vão precisar se adaptar a esta nova normalidade.
“Com um aporte de cerca de 53 milhões de reais, de 2008 a 2015, em uma das maiores produtoras de armamento do mundo, a gigante Forjas Taurus, BNDES tem política contraditória ao seu guia de financiamento sobre comércio de armas” Matéria publicada no veículo Le Monde Diplomatique.
No encontro, realizado em conjunto com o IRI-PUC Rio, o Instituto Igarapé e o CCOPAB, o oficial falará sobre a experiência das tropas brasileiras na ilha caribenha.
Pretos e pardos são as maiores vítimas de homicídios no Brasil — sempre superando o número de brancos. A diferença é apontada por dados extraídos pelo Instituto Igarapé do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Datasus.
Maratona de programação de softwares organizada pelo Instituto Igarapé em parceria com Zoom será realizada durante o festival ColaborAmerica entre os dias 23 a 25 de novembro
À medida que os Estados nacionais sucumbem às pressões do populismo e do separatismo, a pergunta que fica é: que tipo de ordem (ou desordem) global surgirá em seu lugar?
Carta aberta sobre o processo de participação social na regulamentação da Lei 13.455/17 e pontos preocupantes na minuta do decreto da nova Lei de Migração
Na entrevista que se segue, Muggah fala sobre os desafios de dotar as cidades de mais poder de decisão e comenta as especificidades do Brasil, com sequelas que clamam por soluções.
Cidades são facas de dois gumes. Por um lado, são abertas, dinâmicas e cosmopolitas; por outro, concentram desamparo e desigualdade. O que é certo é que nossa sobrevivência depende de como as cidades do futuro serão planejadas.
Autoridades do governo de Pernambuco, Recife e Caruaru se comprometeram ontem com o objetivo de reduzir em 50% os homicídios na América Latina nos próximos 10 anos. A meta foi estabelecida pela campanha Instinto de Vida, com coordenação do Instituto Igarapé e do Nossas.
Referência em políticas de drogas e segurança pública, a diretora do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, lança em Recife o livro
A América Latina concentra 38% dos homicídios que ocorrem no mundo, enquanto apenas 8% da população global vivem na região
Foi por causa de uma reportagem sobre um livro do antropólogo inglês Luke Dowdney
Tendo rejeitado seus demagogos há apenas alguns anos, a região está pronta para recebê-los de volta
“Uma das imagens mais marcantes da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial com a Força Expedicionária Brasileira, a FEB (1943-1945), não é de nenhum combate, mas de um “pracinha” desembarcando em Nápoles, na Itália, com seu saco B na cabeça e empunhando, muito garboso, o estojo do seu violão” Matéria da Folha de S.Paulo.
O Instituto Igarapé e o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) lançam o livro “A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017): percepções, lições e práticas relevantes para futuras missões”.
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