Cresce descrença na política tradicional, indica pesquisa do Ideia Big Data
Ilona Szabó comenta a pesquisa inédita do Ideia Big Data sobre crença política.
Ilona Szabó comenta a pesquisa inédita do Ideia Big Data sobre crença política.
Financial Times article talks about violence in Rio de Janeiro
Uma breve análise sobre o projeto de segurança do Rio de Janeiro
Adriana Erthal Abdenur and Robert Muggah falam sobre a crise da Venezuela
Dandara Tinoco, coordenadora da campanha Instinto de Vida, fala sobre a banalização da violência e as metas da campanha na redução de homicídios.
Published originally on Insight Crime: Community policing has become the go-to security strategy in the Americas.
Livro de Ilona Szabó é atingido por balas em biblioteca no Rio
Maiara Folly e Maria Beatriz Bonna falam sobre os 20 anos da lei de refúgio brasileira, considerada uma das modernas do mundo, mas que possui dificuldades de aplicação no país.
estado do Rio de Janeiro enfrenta muitos desafios em todas as áreas: saúde, segurança, educação. E tem muitos que passam despercebidos, como o que está dentro dos presídios. Lá, em celas superlotadas, sem condições mínimas de higiene, estão encarceradas mais de 50 mil pessoas. Um levantamento feito pela Defensoria Pública revelou que os presos estão morrendo cada vez mais.
Assista à participação da diretora do Instituto IGarapé, Ilona Szabó de Carvalho, no programa “Candidate-Se”, de Alê Youssef, veiculado pela Mídia Ninja.
Matéria feita pela revista IMEF, do México, sobre o fluxo de armas à luz da administração de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. A matéria conta com falas do diretor de pesquisa do Igarapé, Robert Muggah.
Ilona Szabó capa da Revista Gol
No sólo los asesinatos se han convertido en un problema para Acapulco, considerado el municipio más peligroso del país, ya que el puerto guerrerense también se encuentra entre los 20 municipios de México con mayor incidencia en extorsiones y robo con violencia.
O Rio de Janeiro continua lindo… Pero cada vez más peligroso. Cuando faltan pocos días para que empiecen las vacaciones de invierno, una ola de violencia ha dejado numerosos inocentes muertos y heridos por balas perdidas y ataques en la ciudad carioca.
Matéria na VICE sobre social bots, citando o pesquisador Daniel Arnaudo, da Universidade de Washington, nos EUA, e do Instituto Igarapé, no Rio, com seu estudo publicado em junho “Computational Propaganda in Brazil: Social Bots during Elections”
Uma das mais conceituadas especialistas em segurança pública no Brasil, Ilona Szabó quer incentivar os brasileiros a cuidar melhor do próprio país. “Tento mostrar às pessoas que não adianta pensar só em si. Dialogar com o entorno, a escola, o bairro, o outro, não é ser ativista. É ser cidadão”, define ela, que é capa da Revista da Gol que sai hoje.
O Rio de Janeiro é uma das cidades mais desiguais do mundo. Há uma percepção crescente entre os moradores do Rio de Janeiro de que a cidade está em guerra, com evidências claras do aumento da criminalidade, homicídios, agressões e roubo de carros.
A América Latina é a região mais mortífera do planeta. Com apenas 8% da população mundial, os países que a constituem concentram 38% dos homicídios globais. Anualmente, a região registra 144.000 assassinatos. Sete países são especialmente atingidos pelas altas taxas de criminalidade: além do Brasil, Colômbia, El Salvador, Guatemala, Honduras, México e Venezuela estão nessa lista.
En el Instituto Igarapé hemos recopilado los datos oficiales más actualizados sobre homicidios a ambos lados de la frontera. Los resultados muestran que las ciudades del lado estadounidense están entre las más seguras del país, mientras que el norte de México, por su parte, es uno de los lugares más violentos del hemisferio.
As Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) do Rio de Janeiro já não têm mais serventia. Após quase dez anos de projeto, começam agora a passar por mudanças drásticas. Recentemente, policiais das unidades dos morros da Grande Tijuca começaram a patrulhar também o asfalto, em um reforço ao batalhão de polícia militar que opera na região. Em abril, no Complexo do Alemão, foi instalada uma torre blindada de seis metros de altura, resistente a explosões de granadas e tiros de fuzis, para abrigar policiais da UPP da comunidade Nova Brasília. Segundo o jornal O Globo, as duas medidas fazem parte do plano de reformulação das UPPs, que ainda não foi concluído e nem apresentado pelo governo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado, estão em estudo medidas que possibilitem que outros órgãos públicos e a iniciativa privada atendam às demandas das comunidades.
O sobrado tem três andares. O térreo está pintado em azul bebê, com portas em amarelo vivo. Os dois outros andares têm a cor cinza do cimento cru. No fim de maio, cerca de 4 mil pessoas passaram na esquina onde está situado, em manifestação que pedia paz. Muitos acharam bela a intervenção artística que colocou cerca de 30 rosas amarelas na fachada do sobrado.
Central Americans and Mexicans have good reason to seek sanctuary. Cities across the region are routinely among the most murderous in the world. The intensity and organisation of violence is staggering: 43 of the 50 most homicidal urban centres on the planet are located in Latin America and the Caribbean.
Brazil is the site of not one, but multiple forced migration crises. Since 2016, thousands of Venezuelans have poured across the border in search of safer ground. Congolese, Mozambican and Syrian refugees are claiming asylum there alongside Haitian survival migrants.
For over a decade, the Latin America’s homicide rate has been at least three times the global average. Why has the rest of the region failed to grasp these lessons?
En el marco de la 47ª Asamblea General de la OEA, en Cancún, México, la campaña para la reducción de homicidios en América Latina Instinto de Vida lanzó el documento “Latinoamérica puede bajar el homicidio en un 50 por ciento en 10 años. ¿Cómo hacerlo?”.
USA Today June, 2017 The new system works like this: Officers download the CopCast app on a smartphone, and supervisors download a desktop version. Officers can strap the phone onto their chest and hit a button to start recording audio and video, which can be streamed
Folha de S. Paulo, Fernanda Mena Com 8% da população mundial, a América Latina concentra 38% dos assassinatos globais. O problema se concentra em sete países: Brasil, Colômbia, El Salvador, Honduras, Guatemala, México e Venezuela. Só o Brasil responde por pouco mais de 10% dos
EXAME, Leo Branco, 19/06/2017 Os presídios do Brasil estão superlotados, a segurança pública está em crise, as facções criminosas estão cada vez mais articuladas – dando ainda mais a sensação de que a guerra contra a violência está perdida. Só este ano: as rebeliões em
The world is buckling under multiple pressures, including climate change, inequality, migration, pandemics and terrorism. Yet, at precisely the moment collective action is most pressing, international co-operation is coming unstuck.
Há hoje no mundo um nível inédito de deslocamentos forçados. Pelo menos 65 milhões de pessoas estão em migração, incluindo 21,3 milhões de refugiados e 31 milhões de migrantes internos desde o início de 2016. Isso significa que, em todo o globo, uma em cada 100 pessoas teve que abandonar seu lar. A última vez em que a humanidade chegou próxima desse patamar foi durante a Segunda Guerra Mundial.
O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.