De Robert Muggah Publicado no NPR Once again, Brazil’s hellish prisons are making global headlines. The spotlight this week is on Manaus, the capital of the country’s northern Amazonas state, where violence at different prisons left 55 inmates dead. On Sunday, the mutilated bodies of 15
Para Melina Risso, do Instituto Igarapé, análise sobre a situação dos presídios brasileiros deve ser feita baseada em evidências e pensar penas alternativas ao encarceramento
Para entender melhor sobre oportunidades que a tecnologia possibilita quanto ao combate e prevenção da violência, o Bate-Bola dessa vez conversa com Robert Muggah, cofundador do Instituto Igarapé e diretor da área de pesquisa da entidade.
Michele dos Ramos explica que a proposta do Tribunal de Justiça do Rio, que quer criar uma vara especial de combate à corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, que funcionaria de forma colegiada
É inegável que vivemos tempos difíceis. Democracias liberais estão sendo desafiadas no Brasil e mundo afora.
A cientista política especialista em segurança pública, diretora-executiva do Instituto Igarapé, conversa com a equipe do programa sobre armamento da população e outras discussões – ou polêmicas – do Brasil atual.
O Senado Federal vota hoje o PLC 37, que reforma a Lei de Drogas (11.343/06) para permitir internação involuntária de usuário de drogas.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre os impactos do decreto das armas do Governo Federal no Rio de Janeiro.
Dra Eduarda Hamann, do Instituto Igarapé, entrevista mais uma vez a Tenente-Coronel Andréa Firmo, do Exército Brasileiro. DESTAQUES: Foi a primeira mulher do Exército Brasileiro a exercer a função de observadora militar em missão da ONU; Foi a primeira mulher a assumir o
“Um dos maiores retrocessos na segurança pública dos últimos tempos”. É assim que a diretora-executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó de Carvalho, classifica o decreto sobre armas de Jair Bolsonaro.
Quem ganha com o decreto 9.785, que foi assinado pelo presidente na última quarta-feira e expande o porte de armas?
Brazil recorded 64,000 murders in 2017
There is growing evidence that climate change can increase the risks of conflict and violence.
A diretora de Programas do Instituto Igarapé, Melina Risso, analisou a operação policial no Complexo da Maré que terminou com oito mortos.
Atualizar a política de drogas no Brasil é crucial para a melhoria da segurança pública. Em quatro semanas, o país terá a chance de dar um passo importante.
O Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro divulgou ontem o ‘Dossiê Mulher’. Segundo o documento, 71 feminicídios foram registrados no estado em 2018.
A Nota Estratégica mostra que a América Latina provavelmente manterá a maior proporção mundial de presos, com o passar dos anos.
Segurança é uma das principais preocupações dos governos e cidadãos brasileiros atualmente, e não é por acaso: em 2017, o país bateu novo recorde e teve o maior número de assassinatos, com mais de 60 mil mortes violentas.
One of the world’s most homicidal countries just registered the sharpest overall decline of lethal violence in its history
A assessora especial do Instituto Igarapé, Michele dos Ramos, destaca a alta de 18% das mortes em operações policiais no Brasil.
Entre 2017 e 2018 o número de assassinatos no Brasil caiu 13%. A taxa de homicídios caiu mais 25% nos primeiros meses de 2019 em comparação com o mesmo período do ano passado.
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, falou sobre a análise da Alerj para a possibilidade de porte de armas para deputados
Na estreia do quadro Rio + Seguro, Ilona Szabó faz uma análise dos 100 dias de governo Wilson Witzel.
Como explicar que militares bem treinados em uma patrulha rotineira em área militar, submetidos a uma rígida cadeia de comando e controle, cometam um erro brutal e atirem 80 vezes por trás de um carro de uma família que não apresenta nenhuma ameaça ou agressão?
Brazilians have an uneasy but enduring co-existence with homicide. Over 1,060,000 of them have been murdered since 2000.
Pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira (11) mostra que há esperança para a segurança pública no Brasil
Como sobreviver ao século 21? Primeiro, aceite que a certeza é uma ilusão
A discussão sobre drogas ainda é tabu no Brasil, mas precisamos continuar falando sobre o assunto.
Há tempos, os fabricantes de armas estão de olho no Brasil e após a eleição de Jair Bolsonaro, as apostas dobraram em um país onde carências no combate à criminalidade e o grande contingente nas forças armadas antecipam bons negócios.
Gun makers and military industry companies from all over the world gathered in Rio de Janeiro for Latin America’s largest defense and security fair Tuesday, hoping to benefit from Brazil’s new far-right administration and President Jair Bolsonaro’s vow to loosen gun laws.