Desconstruindo a segurança cibernética no Brasil: ameaças e respostas

Dezembro, 2014

 

O espaço cibernético brasileiro enfrenta diversas ameaças digitais, que vão desde pequenos golpes aplicados contra usuários de Internet, empresas e bancos – os tipos mais comuns no país – até a ciber-espionagem internacional voltada contra órgãos do Estado. Mas ao invés de focar na criminalidade nacional e internacional motivada por interesses econômicos, que atinge diretamente os cidadãos e instituições, o governo vem investindo e fortalecendo suas capacidades de combater a guerra e o terrorismo cibernéticos. É o que revela o Artigo Estratégico 11, “Desconstruindo a segurança cibernética no Brasil: Ameaças e respostas” .

Os autores Robert Muggah, Misha Glenny e Gustavo Diniz apontam que o Brasil está militarizando esta esfera pública por meio, principalmente, das Forças Armadas. A peça central do governo é o Centro de Defesa Cibernética do Exército (CDCiber). No entanto, uma resposta militarizada ao problema das ameaças digitais pode ser desproporcional e inadequada para se enfrentar os riscos digitais que já atingem a sociedade brasileira como um todo. Isto tem consequências profundas na alocação dos recursos escassos para o setor e no desenho de políticas e diretrizes institucionais eficazes.

VER PDF

The Igarapé Institute uses cookies and other similar technologies to improve your experience, in accordance with our Privacy Policy and our Terms of Use, and by continuing to browse, you agree to these conditions.

O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.

Pular para o conteúdo