É preciso salvar Amazônia antes que se atinja ponto irreversível, dizem autores

Por Robert Muggah e Paulo Barreto. Traduzido por Sergio Schargel.

Publicado na Folha de S.Paulo

Os impactos catastróficos do aquecimento global estão sendo extensivamente cobertos pela mídia. Do Ártico ao Brasil, o circo está pegando fogo.

Estudo recente estimou que o clima mais quente e seco diminuiu a produção de dez das culturas agrícolas mais importantes no mundo. Não se engane: as mudanças climáticas já estão contribuindo para fome, migração e conflitos.

Se por um lado, enfrentamos uma emergência climática sem precedentes, há sinais de soluções. Porém, essas alternativas exigem compromissos inabaláveis, propósitos claros e disrupções em larga escala.

A Bacia Amazônica está no centro do debate sobre as causas e soluções do aquecimento global. Abrange mais de 7 milhões de quilômetros quadrados, é responsável por 40% de todo o estoque mundial de florestas tropicais, 20% do suprimento global de água doce; além de regular chuvas, formação de nuvens e correntes oceânicas.

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