Sistema prisional e segurança pública, temas da mais alta relevância na agenda nacional, são vistas tradicionalmente como responsabilidade dos estados e da união
É preciso atenção quando representantes do braço armado do Estado querem também o poder da caneta.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, conversa com Roberta Pennafort sobre pesquisa que mostra a expansão da milícia na cidade do Rio.
Melina Risso falou na Globo News sobre o crescimento das milícias no Rio de Janeiro.
Maps are not just informative, they are empowering. They can help provide a new perspective to age-old problems
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre o aumento no número de candidatos policiais e de outras áreas das forças de segurança na eleição deste ano.
Around the world, responses to the first and second waves of the COVID-19 pandemic are understandably focused on reducing infections and fatalities.
Robert Muggah and Katherine Aguirre contributed with a chapter for The Oxford Handbook of the Sociology of Latin America.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, analisa a baixa taxa de homicídios esclarecidos no Rio de Janeiro.
O que os prefeitos têm a ver com a segurança pública? A resposta correta é: tudo.
The COVID-19 pandemic is a profoundly urban crisis. The vast majority of the millions of reported cases worldwide are concentrated in overcrowded neighbourhoods and informal settlements.
Instituto Igarapé apresenta nesta quarta-feira (30) a Agenda Cidades Seguras para ajudar a aprimorar essa discussão.
Instituto Igarapé lança “Agenda Cidades Seguras” com estratégias para prevenção da violência Você sabe qual é o papel de prefeitos e vereadores na segurança pública? Os serviços municipais estão ligados a diversas questões voltadas para as causas da violência. A “Agenda Cidades Seguras – O
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala do lançamento de uma agenda voltada para as eleições municipais sobre cidades seguras.
Na era digital, as cidades enfrentam oportunidades e desafios digitais.
One of the first countries to register a Covid-19 outbreak, South Korea, flattened the curve in stunning fashion. It registered over 22,000 cases, yet fewer than 400 deaths at the time of writing.
A ascensão de um governo populista com tendências autoritárias vivida hoje no Brasil tem relação com o fato de a segurança pública não ter sido priorizada na transição democrática.
Michelle dos Ramos, do Instituto Igarapé, volta a falar sobre o controle de armas e o movimento intitulado ‘As armas que a gente precisa são as que não matam’.
“A história da guerra às drogas liderada pelos EUA e o encarceramento em massa estão intimamente ligados”, explica o cientista político Robert Muggah, diretor de pesquisa do Instituto Igarapé, especializado em segurança.
We can give people a better sense of what’s happening around them at a time of extreme confusion and a motivation to act. Because ultimately, the future is what we make it, says ‘Terra Incognita’ co-author Dr Robert Muggah.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre os índices de criminalidade durante a pandemia
Para Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé e especialista em segurança pública e justiça criminal, o Brasil seguiu preocupante tendência de aumento do número de armas registradas por população civil na última década sem que houvesse avanços em medidas de controle e fiscalização previstas em lei desde 2003.
Robert Muggah (apparently an old Scottish name, though he is Canadian) has set up two think-tanks in Brazil, where he is based: the SecDev Group focuses on the digital economy and cybersecurity.
Ninguna ciudad se ha salvado de la propagación letal del COVID-19.
A prisão injusta do músico Luiz Carlos Justino reabriu espaço para a discussão sobre os modos de investigação da polícia.
O rigor com que o Estado pode atuar na segurança pública permanece no centro do debate sobre o modo de vida nas cidades. Os processos de pacificação urbana têm evoluído das operações de repressão violenta para modelos de segurança cidadã integrada.
Políticas de acesso à maconha medicinal avançaram significativamente nas Américas e Caribe no último ano, consolidando o continente como destaque na regulação do uso da planta na década de 2010.
O caminho da política de drogas no Brasil no último ano é errático.
Pensando nisso, o Instituto Igarapé atualizou o seu Monitor de Política de Drogas na América, um espaço virtual que visa, através de dados baseados em evidências, mostrar como os países americanos vem lidando com a legalização/descriminalização das drogas.
Projeto do Instituto Igarapé mostra numerosos avanços no continente
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