Nós não podemos naturalizar a escalada de gravidade da negligência
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, analisa o veto do presidente Bolsonaro sobre a obrigatoriedade do uso de máscara em presídios em meio à pandemia
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, analisa o veto do presidente Bolsonaro sobre a obrigatoriedade do uso de máscara em presídios em meio à pandemia
A Assessora Especial do Instituto Igarapé, Michele dos Ramos, concedeu entrevista à TV Democracia nesta quarta-feira (01), onde comentou os índices de violência no Brasil, durante a pandemia, ressaltando a influência do isolamento social nestes dados.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, volta a falar de violência policial e destaca a decisão da Justiça Federal do Rio que deu um prazo para o Ministério dos Direitos Humanos divulgar números referentes a esse crime
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, afirma que políticas para a área de segurança precisam considerar problemas como a desigualdade racial e a falta de acesso a serviços públicos
A política armamentista do presidente Jair Bolsonaro elevou em 130% o número de munições compradas por cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas.
A política de flexibilização de armas implementada pelo presidente Jair Bolsonaro impulsionou as vendas de munição para cidadãos com direito ao porte ou à posse de armas de fogo em 202
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, comenta que falas de Bolsonaro incentivando o armamento da população podem acabar contribuindo para o agravamento da violência urbana e da violência doméstica.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala da atuação da sociedade civil em meio à pandemia de coronavírus.
Publicado em Fonte Segura Por Michele dos Ramos Ao longo das últimas semanas, acompanhamos mais um retrocesso na política de controle de armas e munições no país. No dia 17 de abril, o Comando Logístico do Exército (COLOG) revogou três portarias (n.os 46, 60 e
Michele dos Ramos, dos Instituto Igarapé, faz críticas às decisões de Bolsonaro.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala de outras dimensões da segurança em meio à pandemia do coronavírus.
Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, fala da situação delicada dos trabalhadores da área de segurança em meio à pandemia.
Enquanto a pandemia do novo coronavírus avança no Brasil, que tem mais de 1.000 pessoas infectadas e mais de 10 mortes, cresce a preocupação sobre as consequências de quando o surto chegar às prisões brasileiras.
Michele dos Ramos fala da relação entre coronavírus e a segurança. Ela destaca que o enfrentamento da pandemia torna claro algumas das fragilidades do cenário da segurança pública no Rio de Janeiro e no Brasil.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre a preocupação com a segurança durante o carnaval
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala de pareceres de peritos internacionais que indicam a possível destruição de provas em uma operação no Fallet-Fogueteiro, na região central do Rio, em fevereiro de 2019.
Números do Instituto de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira revelaram que 2019 foi o ano em que o estado do Rio teve o menor número de homicídios dolosos desde 1991, quando começou a série histórica do crime. Foram 3.995 vítimas.
Até 2018, atiradores tinham acesso a quantidades diferentes de armas e munição de acordo com seu grau de competição desportiva (de I a III), podendo comprar um máximo de 12 kg de pólvora por ano. Agora, qualquer atirador, independentemente de seu nível de instrução ou amadorismo, pode adquirir até 20 kg de pólvora por ano.
Há exatamente um ano, em 15 de janeiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro assinava o primeiro decreto para desfigurar o Estatuto do Desarmamento.
A pesquisadora do Instituto Igarapé, Michele Ramos, fala do anúncio feito pelo governador Wilson Witzel sobre a retomada das Unidades de Polícia Pacificadora em 2020 e o que exatamente será associado à marca UPP no contexto atual do Rio de Janeiro
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança privada. A Comissão Arns de Defesa dos Direitos Humanos se manifestou sobre o assunto e demonstrou preocupação. “Nesse nosso contexto de insegurança, a gente vê um protagonismo cada vez maior do que a gente chama de segurança privada e, ao mesmo tempo, uma discussão ainda muito limitada sobre os impactos desse setor, incluindo as violações e os abusos cometidos no exercício dessas atividades”.
Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, fala sobre a possível facilitação da posse e do porte de armas no Brasil. Ela está em Brasília acompanhando a votação do projeto de lei que prevê mudanças para a política de controle de armas e munições no país.
Michele dos Ramos, assessora especial do Igarapé, sugere a leitura do livro ‘Armas para quê?’, do sociólogo Antônio Rangel. ‘O livro traz detalhes sobre os impactos da arma de fogo na violência contra a mulher e na vitimização dos jovens’. Ela reforça a necessidade de pressionar os representantes para evitar que as decisões do Congresso agravem a violência no país’.
Michele dos Ramos, assessora especial do Igarapé, a campanha ‘Sócios da Liberdade’, lançada pelo instituto. A ideia é mostrar para os empresários como eles podem criar novas possibilidades de trajetórias para mulheres e presas egressas do sistema prisional, que é o público alvo da campanha.
Michele dos Ramos analisa dados que apontam a alta incidência de suicídios entre policiais. O número de suicídios de policiais civis e militares no Brasil foi maior do que o de mortes em serviço.
Michele dos Ramos comenta a intenção do presidente Jair Bolsonaro de conceder indulto a policiais que atuaram no massacre do Carandiru e de Eldorado de Carajás. Ela explica as categorias de indulto e que ele é uma ferramenta que não pode ser concedida a certos típicos de crimes.
Michelle do Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, falou sobre o sequestro de um ônibus na Ponte Rio-Niterói. Ela disse que a comparação com o sequestro do ônibus 174 é quase inevitável.
Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé, destaca o projeto ‘Patrulha Maria da Penha – Guardiões da Vida’. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Polícia Militar do estado do Rio e o Tribunal de Justiça.
Michele dos Ramos afirma que, quando a gente pensa em política pública, precisamos lembrar que programas do governo não têm recursos infinitos. Por isso, precisamos nos orientar a partir das informações sobre as dinâmicas dos crimes que ocorrem na cidade.
Michele dos Reis destacou a importância das políticas públicas baseadas em evidências. São ações e programas de governo informados por dados sobre a realidade que se quer alterar.
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