Tecnologia por si só não resolve problemas na segurança pública
Câmeras de videomonitoramento com reconhecimento facial e de placa de veículos, por exemplo, estão sendo cada vez mais utilizadas.
Câmeras de videomonitoramento com reconhecimento facial e de placa de veículos, por exemplo, estão sendo cada vez mais utilizadas.
Anunciada nas redes sociais, a decisão do presidente Jair Bolsonaro de anular normas que reforçavam o rastreamento, a identificação e a marcação de armas, projéteis e outros produtos controlados surpreendeu especialistas críticos à flexibilização.
Defensor do armamento da população, o presidente Jair Bolsonaro vem alterando normas e reduzindo o controle de armas de fogo no Brasil
Melina Risso, do Instituto Igarapé, destaca que, nessas condições, o sistema de segurança e os profissionais são cada vez mais demandados
Publicado em Jornal da Globo | TV Globo Procuradoria da República no DF quer investigar a ordem do presidente ao Exército para que revogasse portarias sobre rastreamento e fiscalização de armas e munições.
A Procuradoria da República no Distrito Federal quer investigar a ordem do presidente Jair Bolsonaro ao Exército para que revogasse portarias sobre rastreamento e fiscalização de armas e munições.
Portarias, assinadas pelo Exército, facilitavam rastreamento de armas e munição, foram revogadas pelo Presidente da República.
Definitivamente, preservar e garantir a vida dos brasileiros e brasileiras não está entre as prioridades do presidente da República. Ele faz questão de demonstrar isso cotidianamente, seja desrespeitando as recomendações da Organização Mundial da Saúde, seja minimizando os riscos e a gravidade da maior crise sanitária mundial da nossa época.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala da preocupação com o sistema penitenciário em meio à pandemia. Ela explica que as medidas de isolamento para conter a entrada e o avanço da Covid-19
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala da preocupação com a segurança dos nossos dados em meio à crise do coronavírus.
Publicado em CBN Por Melina Risso Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, fala sobre a violência em meio à pandemia de coronavírus. Um dos pontos em destaque é a violência dentro de casa. Melina destaca alguns números da China e dos EUA sobre
Melina Risso fala sobre o caso Marielle, que completa dois anos no próximo sábado. Acusados estão presos e irão a júri popular.
O Estúdio CBN de hoje discutiu segurança pública. Participaram da conversa o diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, e a diretora de programas do Instituto Igarapé, Melina Riss
Os tiros recebidos pelo senador Cid Gomes (PDT-CE) na cidade de Sobral deram mais luz aos problemas que o Ceará e diversos estados brasileiros estão tendo com as polícias militares.
Mangueira e União da Ilha mostraram cenas de violência que estão no cotidiano do carioca, com jovem baleado e helicóptero sobrevoando favela
O episódio a que assistimos quarta-feira passada no Ceará é o reflexo de décadas de descaso com a segurança pública no país. Não fazemos o debate com a seriedade e profundidade que o tema requer.
There were fewer murders in Brazil’s second city of Rio de Janeiro last year – but the number of killings by police has soared.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, analisa a morte do miliciano Adriano da Nóbrega durante uma operação na Bahia.
Números do Instituto de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira revelaram que 2019 foi o ano em que o estado do Rio teve o menor número de homicídios dolosos desde 1991, quando começou a série histórica do crime
Os novos decretos que alteram as regras sobre o uso de armas de fogo e munições foram usados pela defesa de criminosos condenados e presos no Rio de Janeiro para beneficiá-los na Justiça.
Melina Risso, diretora de programas do Instituto Igarapé, analisa os dados de uma pesquisa Datafolha sobre a percepção da segurança pelos cariocas.
Melina Risso, diretora do Instituto Igarapé, analisa o texto que foi aprovado pelo Congresso e que, agora, segue para sanção de Bolsonaro. Aprovado na noite de quarta-feira pelo Senado, traz avanços, mesmo que não tenha sido o mesmo projeto encaminhado pelo governo no início do ano.
O OKA, aplicativo do Instituto Igarapé que facilita o acesso de informações para migrantes e refugiados, teve no Dia Internacional dos Direitos Humanos o lançamento de sua versão ampliada. Confira a entrevista da diretora do Igarapé. Melina Risso, sobre o aplicativo.
Está difícil encontrar os adjetivos mais adequados para descrever as medidas do governo federal em matérias afeitas à segurança pública.
Melina Risso faz uma análise da similaridade da tragédia em Paraisópolis e do que acontece cotidianamente no Rio de Janeiro. Ela chama a atenção para três aspectos: apresentação do fato, como a política de segurança pública é praticada em áreas ricas e pobres da cidade e a ausência completa da participação da prefeitura na área da segurança pública.
RIO — A Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro poderá votar nesta semana a autorização para que a Guarda Municipal passe a portar armas de fogo. Até o momento, a Lei Orgânica da cidade do Rio de Janeiro proíbe essa possibilidade.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, criticou a fala do deputado Daniel Silveira, que disse que a polícia mata mais negros porque eles cometem mais crimes que os brancos, e a atitude do deputado Coronel Tadeu, que quebrou uma obra sobre racismo. Ela explica que a desigualdade racial está presente em todas as estatísticas da violência, atingindo, em maior parte, a população negra, e diz que esse é o momento de fazer uma ‘reflexão profunda’ para acabar com a reprodução de estereótipos.
Melina Risso analisou a importância do papel das Polícias Federal e Civil na solução de crimes no país. A comentarista acredita que as investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes são mais conturbadas porque exigem mais respostas das autoridades. ‘Se colocar viés político em investigações, perdemos a Justiça’, afirma Risso.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala sobre segurança nos estádios, com base na operação policial que prendeu um grupo que pretendia invadir o Maracanã durante o segundo jogo da semifinal entre Flamengo e Grêmio, pela Libertadores. ‘Infelizmente a gente vê a violência associada a esse esporte. Isso impacta de maneira significativa como a gente se diverte’.
Melina Risso, do Instituto Igarapé, comenta o caso do PM do Bope que negociou a morte de major com bandidos. Ela avalia que ações como essa colocam em risco toda a segurança pública. “Quando você tem agente rompendo a lei e praticando crimes, isso é muito grave e coloca em risco toda a sociedade”.
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