Etiqueta: Ilona Szabó

Questões de vida ou morte

Estamos vivenciando o fim do mundo como o conhecemos. Fomos forçados a pausar, parar por tempo ainda indeterminado, o que considerávamos, até então, ser a nossa “vida normal”. Que momento excepcional para se estar vivo.

Brasileiras, olhem para a Finlândia!

“Eu acredito em liderar pelo exemplo”. O que poderia ser somente uma frase de efeito fez muito sentido vinda de Sanna Marin, a primeira-ministra mais jovem da história.

Polícia, governo, milícia e motins

Nas últimas semanas, assistimos ao acirramento das tensões entre polícias militares e governadores em diversos estados do país. O motim da polícia do Ceará foi o caso mais emblemático.

A impunidade nos crimes contra a vida

Toda morte importa. De acordo com o Monitor da Violência, o país teve 30.864 mortes violentas de janeiro a setembro de 2019, uma queda de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior

Desvios do caminho democrático

Há exato um ano o governo publicava o decreto nº 9.685, mudando regras relacionadas ao registro, à posse e à comercialização de armas de fogo e munição no país.

Segurança para poucos

Na contramão do que recomendam experiências internacionais bem-sucedidas, o Brasil vem apostando na segregação de espaços e de pessoas como solução para a segurança pública.

Novas publicações

Mudanças maciças nas novas tecnologias estão atrapalhando a aplicação da lei e da justiça criminal em todo o mundo. Há enormes vantagens a serem obtidas com o mapeamento de crimes em tempo real e o policiamento preditivo, mas também enormes riscos em relação a práticas policiais discriminatórias e privacidade de dados. Robert Muggah, Emile Badran e Katherine Aguirre discutem essas questões em uma nova publicação do Instituto Igarapé – Crime Prediction for More Agile Policing in Cities.

O cerco ao espaço cívico

Por Ilona Szabó Para O Globo O espaço cívico — esfera entre o Estado, empresas e família na qual os cidadãos e organizações da sociedade civil se organizam, debatem e agem — está se fechando. Isso está acontecendo de forma aberta e discreta em várias

Evidências podem salvar vidas

Há 59 anos, no dia 25 de novembro de 1960, Patricia Mercedes Mirabal, Minerva Argentina Mirabal e Antônia María Teresa Mirabal —as irmãs Mirabal— foram brutalmente assassinadas ao se opor à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo na República Dominicana.

Nova temporada da mortal série das armas

Quanto mais armas na sociedade, maior a violência fatal. A evidência é esmagadora. Nos EUA, pesquisa da Universidade de Saúde Pública de Boston mostra que o aumento de 1% na posse de armas registradas está correlacionado com alta de 0,9% nos homicídios por armas de fogo.

Insegurança privada

De autoria do Executivo Federal, o projeto de lei 3.723/2019, em votação no Congresso, é prova cabal de que o governo escolheu concentrar a sua agenda na insegurança pública. O PL destrói o sistema de controle de armas do país e pode beneficiar o desvio para o crime e a formação de milícias armadas.

Por mais vidas, menos irresponsabilidade

Não chegamos ao final do primeiro ano do mandato do atual governo e já contamos oito decretos presidenciais sobre armas e munições. Contra os retrocessos dessas medidas, 14 governadores e 12 ex-ministros da Justiça se manifestaram publicamente.

Fazer parte da solução

Muita gente me pergunta o que pode fazer para colaborar com a redução da violência no Brasil. Há muitas opções para quem quer se envolver direta ou indiretamente nessa urgente missão.

Salvem nossas crianças

Ágatha Vitória Sales Félix, presente. Jenifer Cilene Gomes, presente. Kauan, Kauan e Kauê, presentes. Vivemos em um país em que nomes de crianças saem da chamada escolar para entrar de maneira absurda na lista de mortes violentas.

Bye-bye Brasil

Os brasileiros estão indo embora. No primeiro semestre deste ano, a Receita Federal registrou mais de 21,8 mil saídas definitivas do Brasil.

O dia do fogo e o pulo do sapo

Chamadas de hot spots, por reunir diversos tipos de crimes, incluindo altíssima incidência de desmatamento, Altamira e outras cidades no Pará estão há tempos entre as mais violentas do Brasil e do mundo.

Artigo: O que ainda nos separa da Venezuela

Há muita gente boa escrevendo sobre a necessidade de conseguirmos separar a discordância que temos de determinadas políticas públicas defendidas pelo novo governo federal das reais ameaças institucionais à democracia que podem se apresentar.

Em busca de soluções coletivas

O mundo está mais complexo, interdependente e instável do que nunca. O ritmo acelerado da mudança política, econômica e tecnológica gera rupturas e transformações em governos, empresas e sociedades como um todo.

Olhar para as soluções

Quando a sensação da maioria dos brasileiros é de que o país está indo na direção errada, é fundamental dar visibilidade a iniciativas que apontam para os caminhos certos. A sensação de desalento de 6 em cada 10 brasileiros tem a violência como seu principal pilar, mostra nova pesquisa Ipsos.

Não cortem as cabeças!

A dissidência partidária de um terço dos deputados de dois partidos de esquerda na votação da Previdência no Congresso, na semana passada, gerou grande discussão sobre a relação entre movimentos cívicos e o modus operandi tradicional de partidos políticos.

Um pacto pela prevenção

Segurança pública é muito mais do que polícia, repressão e prisão. Começa, antes de tudo, na prevenção, área que historicamente recebe pouca atenção do poder público no Brasil.

Palavras ao vento

A crise no sistema penitenciário ilustra o ponto, sendo o massacre em quatro presídios de Manaus, com 55 detentos mortos no final de maio, mais um episódio da barbárie anunciada.

A retomada do espaço cívico

É inegável que vivemos tempos difíceis. Democracias liberais estão sendo desafiadas no Brasil e mundo afora.

#23 – ‘Que Brasil É Esse?’, com Ilona Szabó

A cientista política especialista em segurança pública, diretora-executiva do Instituto Igarapé, conversa com a equipe do programa sobre armamento da população e outras discussões – ou polêmicas – do Brasil atual.

Políticas de drogas nas mãos do STF

Atualizar a política de drogas no Brasil é crucial para a melhoria da segurança pública. Em quatro semanas, o país terá a chance de dar um passo importante.

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