O mundo precisa de um novo protocolo da ONU para combater o crime ambiental

No Território Indígena Yanomami, no Brasil, e em outras partes da Bacia Amazônica, a mineração ilegal de ouro se transformou em uma organização criminosa transnacional. O que começa com desmatamento ilegal e contaminação por mercúrio termina com ouro “lavado” entrando nas cadeias globais de suprimento. Esse comércio financia o crime organizado, autoridades corruptas e cruza fronteiras por meio de empresas de fachada rumo ao Suriname, Guiana e Venezuela, antes de ser vendido a refinadoras, joalherias e fabricantes de tecnologia ao redor do mundo.

 

Leia a publicação completa

 

Texto original em inglês

The Igarapé Institute uses cookies and other similar technologies to improve your experience, in accordance with our Privacy Policy and our Terms of Use, and by continuing to browse, you agree to these conditions.

O Instituto Igarapé utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso e, ao continuar navegando, você concorda com essas condições.

Ir para o conteúdo