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Empoderamento de mulheres e prevenção à violência de gênero: um caminho para a paz
O Igarapé realizou em sua sede o evento ‘Empoderamento de mulheres e prevenção à violência de gênero: um caminho para a paz”. Saiba como foi a conversa.
O Igarapé realizou em sua sede o evento ‘Empoderamento de mulheres e prevenção à violência de gênero: um caminho para a paz”. Saiba como foi a conversa.
Ferramentas que estreiam no Brasil na disputa do próximo ano traçam perfil psicológico dos eleitores a partir das redes sociais.
Igarapé está inserido e trabalhando na Agenda 2030. Saiba mais mais sobre as iniciativas e ações do Instituto.
Ilona Szabó faz um retrato sobre a violência brasileira no REP – Geração do Amanhã.
Política de drogas é o assunto deste Conversa com Bial que contou com a participação de Ilona Szabó e Carl Hart.
Pedro Bial convida a cientista política Ilona Szabó e o neurocientista Carl Hart para uma conversa sincera sobre as drogas.
Ilona Szabó (Instituto Igarapé) conversa com o repórter do Globo Repórter sobre a importância da participação civil no dia-a-dia da sociedade.
Milhões de cidadãos são forçados a se deslocar em função de desastres naturais, da violência sistemática e de empreendimentos de infraestrutura. Apesar do alto índice de pessoas atingidas, praticamente não há informação disponível sobre essa dinâmica.
Política de drogas sendo discutida na Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2017, com Ilona Szabó, Dr. Carl Hart e Walter Casagrande.
Estudo da campanha Instinto de Vida revela também, para entrevistados, governos nacionais e cidadãos devem tomar a frente da redução de homicídios
Se uma maior participação feminina na política tem um impacto tão positivo na estabilidade nacional, por que as mulheres são tão sub-representadas? Com poucas exceções, as mulheres ainda constituem a minoria dos políticos eleitos em todo o mundo. Os números são chocantes. Em 2016, apenas 22,8% de todos os parlamentares nacionais eram mulheres (o que, deve-se reconhecer, representou um aumento de 11,3% em relação a 1995). Em quase 40 países, menos de 10% dos representantes eleitos são mulheres.
In Rio de Janeiro, where murder rates this year have soared to their highest levels in a decade, violence stalks even the youngest residents.
Como enfrentar o problema das drogas? O modelo tradicional de repressão e criminalização do consumo é considerado um “fracasso” pela Comissão Global de Políticas sobre Drogas.
A série também retrata o fracasso da guerra às drogas.
O Rio de Janeiro atingiu a triste marca de 100 policiais mortos desde o início de 2017. Neste Arquivo N, fala-se sobre a crise de violência e segurança que enfrenta o Rio de Janeiro.
Um país em turbulência política após a renúncia do presidente e um grave cenário de insegurança com a atuação de rebeldes armados. Esse foi o Haiti que o Brasil encontrou em 2004.
Para além das questões de gênero, a possibilidade de falar sobre o tema como a melhor munição contra os problemas que podem advir do uso das drogas foi defendida pela pesquisadora Ana Paula Pellegrino na edição 2017 da Casa TPM.
Publicado originalmente em O Estado de S. Paulo, por Victor Hugo Brandalise. Pela 1ª vez, alunas fazem exercícios bélicos; participação cresceu 82% em dez anos
CopCast test’s in New Jersey on CBS This Morning,
The sense of unease on many Latin American city streets is palpable. Fear and uncertainty affect people’s day-to-day decisions — whether to take public transport, where to buy groceries, when to go out at night.
La vuelta de la violencia en Río coincide con un recorte del 30% del presupuesto de seguridad en un Estado al borde de la quiebra, donde todos los recursos se dedican a seguir pagando los salarios de los agentes y a veces ni dan para eso.
A polícia mostra-se impotente ante à força dos bandidos; os tiroteios banalizam-se por todas as regiões
Brazil is increasingly becoming a less stable country and has been ranked one of the most worsened countries over the past year by the 2017 Fragile States Index report from the Fund for Peace.
Desde combatentes, líderes, ativistas para a paz, trabalhadoras humanitárias, representantes de governos, jornalistas e fotógrafas, as mulheres assumem papéis múltiplos e desempenham variadas funções em cenários de guerra
A pesquisadora Renata Giannini fala com a Band sobre a pesquisa “Situações Extraordinárias: a entrada de mulheres na linha de frente das Forças Armadas brasileiras”
The end of war hasn’t released Colombia from the grip of violence. Homicide rates have fallen in the 12 months since the Revolutionary Armed Forces of Colombia (FARC) agreed to a permanent ceasefire, but other forms of victimization have started to rise.
Mesmo com aumento do número de mulheres nas Forças Armadas brasileiras e mudanças relevantes nas instituições para diminuir diferenças entre gênero, elas ainda não têm acesso à mesma formação que os homens, o que impacta diretamente na evolução da carreira militar
Publicado originalmente em BBC Brasil | Rio de Janeiro, por Júlia Dias Carneiro | 09/08/2017 Em apenas sete dias, entre junho e julho, Marlene Maria e sua filha Ana Cristina, a menina Vanessa, de 10 anos, e o bebê Arthur, ainda na barriga da
While Brazil made some important strides in sustainable development over the past two decades, it also risks moving backward in the years ahead.
Ilona Szabó talks to Americas Quartely about violence in Rio de Janeiro.
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