A crise na Segurança Pública do Rio e possíveis saídas para os desafios enfrentados foram tema nesta quinta-feira da nova edição do “Reage, Rio!”, seminário promovido pelos jornais O GLOBO e Extra e patrocinado pela distribuidora de energia elétrica Enel.
Equipamentos detectores de tiros, que poderiam auxiliar no combate à violência em grandes cidades estão abandonados no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.
A segurança pública está presente em nosso dia a dia. Pensamos nela quando decidimos como, a que horas e para onde vamos. Não é à toa que o tema figura entre as principais preocupações de brasileiros e brasileiras.
Mais de 62 mil brasileiros foram assassinados em 2016, uma marca que consolida o país como campeão mundial de homicídios em números absolutos.
O general do Exército que comanda a intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro tem até o dia 31 de dezembro de 2018 para concluir a missão que lhe foi dada de “pôr termo ao grave comprometimento da ordem pública”.
Após oito meses de discussões, o Instituto Igarapé lançou nesta terça-feira um programa para a área de segurança pública no Rio e espera influenciar os pré-candidatos ao governo, propondo inclusive 15 medidas que deveriam ser aplicadas nos 100 primeiros dias da gestão.
Segundo o Ipea, a violência no Brasil custa R$ 258 bilhões por ano. O Debate discute então a efetividade das ações do Plano Nacional de Segurança Pública para reduzir os índices de violência.
The Guardian – This week, New York and LA reacted very differently to the same bomb scare. So how does a city judge how seriously to take such threats – and is it really that easy to bring a major metropolis to a halt?
Pesquisadores e membros de movimentos sociais comentam os possíveis retrocessos do Estatuto de Controle de Armas
BBC Brasil – Um coletivo de jovens baseados no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, vem fazendo barulho ao filmar abusos policiais
Está em votação no Congresso a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. Junto a outras 15 organizações o Instituto Igarapé assina esta nota técnica de posicionamento.
O aplicativo Copcast, desenvolvido pelo Igarapé e atualmente em fase de testes, poderá ser implementado em toda a PM-RJ. A tecnologia funciona a partir de uma câmera de smartphone, presa aos coletes dos policiais, que grava em vídeo
O Globo – Documento feito por três ONGs aponta ainda que a maioria é de fabricação nacional e de calibre permitido
Em 2014 o Instituto Igarapé participou da elaboração de uma agenda prioritária de segurança pública para o Brasil, juntamente com o Instituto Sou da Paz e especialistas de todo o Brasil.
Qualquer ameaça de instabilidade tem levado governos de diversos países a suspender liberdades individuais.
Compreenda a dinâmica do crime organizado transnacional e a forma como as mudanças nas tendências regionais têm impacto nas situações nacionais e locais.
[Em Inglês] O Instituto Igarapé lançou um novo relatório em parceria com o Instituto Internacional da Paz (IPI) e a USAID sobre como utilizar tecnologias de informação e comunicação para prevenir a violência na América Latina.
Conjunto de 12 artigos sobre a “Responsabilidade de Proteger” (R2P) e a “Responsabilidade ao Proteger” (RwP).
[Em Inglês] Este relatório destina-se a gerar uma compreensão mais profunda acerca do que funciona ou não quando se trata de redução e prevenção da violência armada (AVRP).
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