This article is part of a series in which leading experts reflect on emerging trends for cities seeking to address hate, polarisation and extremism.
Mais de 6 milhões de pessoas já foram infectadas e 370 mil morreram por covid-19 no mundo desde a primeira detecção do novo coronavírus na China, em dezembro de 2019, até o fim de maio de 2020
Além de trabalhar para reparar e evitar desastres ambientais, o governo tem o dever de garantir perspectivas de desenvolvimento às pessoas forçadas a se deslocarem por catástrofes como a de Brumadinho.
Todos os dias milhares de refugiados atravessam fronteiras internacionais, fugindo da guerra, da violência e da incerteza. No Brasil, pelo menos 100.000 novos refugiados chegaram desde 2017, muitos vindo da Venezuela. Para eles, o acesso a serviços básicos é um grande desafio. Pensando nisso, o Instituto Igarapé lançou o OKA, um aplicativo gratuito. OKA conecta os recém-chegados a informações geográficas localizadas em temas críticos como abrigo, fontes de alimentos, educação, transporte e serviços de saúde.
Aplicativos desenvolvidos sem a colaboração dos próprios migrantes, que coletam dados individuais de usuários e/ou não garantem a segurança desses dados podem pôr em risco populações que são vulneráveis não apenas a ataques xenofóbicos, como a mudanças políticas.
Digital solutions are quickly filling the information vacuum plaguing the thousands of people around the world who have been displaced.
As pesquisadoras do Igarapé Adriana Abdenur, Lycia Brasil, Ana Paula Pellegrino e Carol Viviana lançaram a publicação Los Delitos Ambientales en la Cuenca del Amazonas: el rol del crimen organizado en la minería, na qual discutem as ligações entre os delitos ambientais e o crime organizado.
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