O que pensa quem defende a flexibilização das armas no Brasil? E quais são os estudos científicos que mostram que isso não nos tornará mais seguros?
Segurança pública não é “coisa de direita” ou “coisa de esquerda”. Então, vamos conversar sobre isso sem gritaria?
Nas últimas cinco semanas, o ‘Nexo’ realizou uma série de entrevistas com pesquisadores que lançaram obras sobre o PCC
Uma das prioridades para os brasileiros nas eleições de 2018 é a segurança pública. Assim como o fim da corrupção e o fortalecimento da economia, essa é comumente apontada como uma das questões mais importantes por todos os eleitores.
Though I’ve been lucky to have been insulated from gun violence most of my life, it was at the core of the identity of my hometown, Washington, D.C.
Sold from vending machines in Pennsylvania, feed depots in Nevada, pharmacies in Georgia and jewelry stores in Texas, ammunition is in many states easier to buy than cold medicine.
Em uma coisa o Brasil inteiro concorda: não aguentamos mais tanta violência.
Mais de 62 mil brasileiros foram assassinados em 2016, uma marca que consolida o país como campeão mundial de homicídios em números absolutos.
Para combater a violência no país, o governo deve criar sistemas que unifiquem os dados sobre criminalidade para gerar um policiamento mais eficiente, aplicar mais verbas em investigação e inteligência policial e regulamentar o papel das prefeituras no Susp (Sistema Único de Segurança Pública), que entrou em vigor em julho deste ano.
David Marques, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Bruno Langeani, do Instituto Sou da Paz e Michele dos Ramos, do Instituto Igarapé comentam a Agenda Segurança é Solução
ATT Monitor is a project of Control Arms. The project was launched in January 2015 with the support of the governments of Austria, Australia, Ireland, Netherlands, Norway, and Trinidad and Tobago.
Ilona Szabó concedeu entrevista à CNN sobre o crescimento da violência no Brasil: o país bate o seu próprio recorde de homicídios, com mais de 64 mil assassinatos por ano.
A especialista em segurança pública Melina Risso analisa novos números da violência no país e explica a importância da prevenção aos crimes.
‘Segurança Pública para virar o jogo’ tem a proposta de trazer respostas para um dos principais problemas do país
Roberto D ‘Avila conversa com Ilona Szabó, especialista em segurança pública e política de drogas, que está lançando o livro “Segurança pública para virar o jogo”.
Verba para segurança mais que dobra, mas mortes violentas ligadas ao tráfico não param de crescer.
Com a maconha regularizada, disputa de gangues por espaço restrito se torna mais sangrenta
Alguns candidatos continuam a pensar a segurança pública como sinônimo de arma, polícia e prisão, numa política de “ganha quem tiver calibre mais grosso”
On this edition of “Deep South” Ilona Szabo de Carvalho, Executive Director of Instituto Igarapé, discusses security concerns and upcoming elections in Brazil.
‘Segurança Pública Para Virar o Jogo’ é de autoria de Ilona Szabó e Melina Risso
Presidenciáveis querem terceirizar responsabilidade pela segurança pública
Em vários países do mundo as câmeras em viaturas são equipamentos importantes para registrar as ações dos policiais.
Em 2017, 171 milhões de cartuchos foram comercializados, mas lei determina controle só da parcela destinada a órgãos públicos
O combate ao crime violento deve ser a prioridade do próximo presidente
Pesquisadora de segurança lança livro que traz um panorama dos principais desafios da segurança pública e da justiça criminal no Brasil
Desde a última segunda-feira, dia 20 de agosto, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública está reunindo cerca de 700 pessoas na 12a Edição do seu Encontro Anual.
As pesquisadoras Ilona Szabó e Melina Risso lançam, nesta quarta-feira (22/8), o livro Segurança pública para virar o jogo, durante o 12º Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, na Universidade de Brasília (UnB).
Em parceria com o Instituto Igarapé, a Lupa separou algumas das falas e analisou seu conteúdo
Melina Risso, do Instituto Igarapé, fala se a intervenção federal na segurança pública no Estado do Rio de Janeiro pode ser uma saída adequada para a crise.
Com a corrida presidencial iniciada, é fundamental jogar luz em dois problemas gritantes que assolam o país. O primeiro deles é a segurança pública ou, mais precisamente, a falta dela
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