Feminicídio de negras cresce em dez anos como sintoma da desigualdade
Pesquisadora do Instituto Igarapé, Renata Giannini confirma que o principal motivo para os altos índices de feminicídios no Brasil é a desigualdade de gênero
Pesquisadora do Instituto Igarapé, Renata Giannini confirma que o principal motivo para os altos índices de feminicídios no Brasil é a desigualdade de gênero
Na semana do aniversário de 15 anos da Lei Maria da Penha, é urgente reforçar que uma arma de fogo dentro de casa não traz segurança e nem protege as mulheres
No Brasil, esse espaço serve como plataforma para que as estratégias do Estado considerem todos e todas e garantam a liberdade para se expressar
Uma espécie de entulho autoritário resistiu por anos esquecido em um canto, até voltar aos holofotes, em mais uma demonstração de que nossa democracia, em constante processo de construção, anda com as estruturas abaladas
Os níveis inaceitáveis de violência baseada em gênero no Brasil são tema recorrente no Dia Internacional das Mulheres.
Levantamento mostra que casos de violência contra a mulher aumentaram na pademia e que elas tiveram mais dificuldade para denunciar.
Segundo dados levantados pela plataforma EVA, do Instituto Igarapé, o número de chamadas ao Ligue 180 relacionadas à violência doméstica também subiu 36%
Análises do Instituto Igarapé mostram que durante a pandemia mortes e chamadas aumentaram; medidas protetivas e registros de ocorrência diminuíram
o Instituto Igarapé lança a primeira atualização de dados da plataforma Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas (EVA)
Apesar de as Américas terem sido o epicentro da chamada guerra às drogas, o continente americano se destaca no pioneirismo em reformas na política de drogas.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, aprovados na 70ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, constituíram a maior iniciativa global voltada ao desenvolvimento econômico, social e ambiental, redução da pobreza e das desigualdades, além da melhoria das condições de vida dos povos de forma integrada à promoção dos direitos humanos.
Brazil’s process of drafting its first National Action Plan on Women, Peace and Security was marked by the political crisis that started during the government of its first female president, Dilma Rousseff, and culminated in her impeachment, followed by a progressively conservative move and, finally, the election of a rightist strongman candidate, Jair Bolsonaro.
EVA, plataforma inédita desenvolvida pelo Instituto Igarapé, disponibiliza dados de todos os tipos de violências praticadas contra mulheres em mais de 9 mil municípios dos três países Que tipos de violência mais afetam mulheres no Brasil, na Colômbia e no México, países que concentram
Apenas cinco dias separam a celebração do Dia da Consciência Negra no Brasil, 20 de novembro, do Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, instituído pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas no dia 25 do mesmo mês.
A violência contra mulheres é, em grande medida, silenciosa. De maneira análoga, as contribuições das mulheres para a paz e a segurança são pouco conhecidas e, mesmo hoje, dificilmente recebem destaque entre autoridades, acadêmicos ou jornalistas.
RIO DE JANEIRO, Aug 13 2019 (IPS) – Every year, over 12,000 women are killed in Latin America. The region is plagued by extremely high levels of violence, and a vacuum of state power persists.
Brazilians have an uneasy but enduring co-existence with homicide. Over 1,060,000 of them have been murdered since 2000.
Brazil has an uneasy co-existence with homicide. At least 1,060,000 Brazilians have been murdered since 2000.
O amanhecer do dia 4 de janeiro, uma sexta-feira, poderia ter sido o último de Larissa*, 27 anos, que sobreviveu a dez facadas.
Estudo inédito do Instituto Igarapé revela debate interno sobre atuação de mulheres em funções de combate e mostra os avanços em quase 30 países
Novo estudo do Instituto Igarapé revela debate interno sobre atuação de mulheres em funções de combate e mostra os avanços em quase 30 países.
Mesmo com aumento do número de mulheres nas Forças Armadas brasileiras e mudanças relevantes nas instituições para diminuir diferenças entre gênero, elas ainda não têm acesso à mesma formação que os homens, o que impacta diretamente na evolução da carreira militar
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