Sete em cada 10 feminicídios no Brasil são de mulheres negras
As mulheres negras são as principais vítimas de feminicídio no Brasil
As mulheres negras são as principais vítimas de feminicídio no Brasil
Pesquisadora do Instituto Igarapé, Renata Giannini confirma que o principal motivo para os altos índices de feminicídios no Brasil é a desigualdade de gênero
somente três estados especificaram aos pesquisadores que os crimes ali relatados se tratavam ou não de violência doméstica
Os níveis inaceitáveis de violência baseada em gênero no Brasil são tema recorrente no Dia Internacional das Mulheres.
Boletim da Rede de Observatórios da Segurança apontou aumento da divulgação de ocorrências durante pandemia; levantamento foi realizado nos estados da Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio e São Paulo
Só no Rio de Janeiro, a média de medidas concedidas caiu 39%, para depois subir 229%, nesta comparação.
Michele dos Ramos mostra que a violência doméstica aumentou no contexto da do isolamento social
Levantamento mostra que casos de violência contra a mulher aumentaram na pademia e que elas tiveram mais dificuldade para denunciar.
Segundo dados levantados pela plataforma EVA, do Instituto Igarapé, o número de chamadas ao Ligue 180 relacionadas à violência doméstica também subiu 36%
Análises do Instituto Igarapé mostram que durante a pandemia mortes e chamadas aumentaram; medidas protetivas e registros de ocorrência diminuíram
o Instituto Igarapé lança a primeira atualização de dados da plataforma Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas (EVA)
O aumento dos índices de violência doméstica durante a quarentena é uma realidade no mundo.
A dimensão da violência contra as mulheres é impressionante: de 2000 a 2017, mais de 140 mil foram assassinadas no Brasil, Colômbia e México. Isso representa um aumento de 131% durante esse período.
Es evidente que en los últimos años se habla más abiertamente sobre la violencia contra la mujer. Cada día vemos desde testimonios individuales que llegan a convertirse en iniciativas de denuncia colectiva, a manifestaciones públicas de rechazo contra las violencias.
A violência contra a mulher tem ganhado notoriedade no debate público. Observa-se um importante avanço, nos últimos anos, nos marcos normativos e na multiplicação de políticas públicas voltadas para o combate desse problema.
Ao menos 1,2 milhão de mulheres sofreram violência no Brasil entre 2010 e 2017. Para revelar o escopo e a escala da violência contra as mulheres e melhorar as respostas dos poderes públicos, o Instituto Igarapé lançou uma nova plataforma de visualização de dados. Produzida em parceria com a UBER, a EVA – Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas – é um repositório de dados que acompanha padrões e tendências na América Latina.
Há 59 anos, no dia 25 de novembro de 1960, Patricia Mercedes Mirabal, Minerva Argentina Mirabal e Antônia María Teresa Mirabal —as irmãs Mirabal— foram brutalmente assassinadas ao se opor à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo na República Dominicana.
Michele dos Ramos, assessora especial do Instituto Igarapé, fala sobre a importância da produção e análise de dados para a área de segurança pública. ‘Olhar para esses dados nos permite entender se as nossas decisões estão no caminho certo ou se é preciso ajustar a rota’.
EVA, plataforma inédita desenvolvida pelo Instituto Igarapé, disponibiliza dados de todos os tipos de violências praticadas contra mulheres em mais de 9 mil municípios dos três países Que tipos de violência mais afetam mulheres no Brasil, na Colômbia e no México, países que concentram
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